Final da Libertadores mobilizará 4 mil agentes de segurança em Madri
Madri, 7 dez (EFE).- O segundo jogo da final da Taça Libertadores, entre River Plate e Boca Juniors, que acontecerá neste domingo no estádio Santiago Bernabéu, em Madri, mobilizará 4 mil agentes de segurança, dentre eles, pouco mais de 2 mil integrantes da Polícia Nacional.
A informação foi confirmada nesta sexta-feira pelo delegado do Governo em Madri, José Manuel Rodríguez Uribes, em entrevista coletiva concedida para apresentar o esquema que será montado no dia da partida, que deveria ter acontecido há duas semanas, no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.
O clássico acabou sendo suspenso em um dia e, posteriormente, adiado, com definição da mudança da sede, por causa de uma ataque de torcedores do River ao ônibus que transportava a delegação do Boca, com pedras e garrafas. O volante e capitão Pablo Pérez chegou a se ferir, por causa dos estilhaços do vidro do veículo atingido.
Ao todo, 2.054 homens da Polícia Nacional trabalharão por ocasião da final, sendo que a metade já atua na capital e a outra metade virá de outras unidades territoriais. Ainda haverá apoio de 150 agentes da Polícia Municipal de Madri e 1.700 seguranças privados.
A decisão vem sendo tratada como de alto risco, inclusive, toda a operação foi montada sob alerta nível 4 antiterrorista, que é válido para toda a Espanha. A expectativa é de 25 mil torcedores de cada time na partida, com cerca de 300 enquadrados como violentos.
A expectativa é que apenas o esquema de segurança custe aos cofres públicos 650 mil euros (R$ 2,8 milhões). Por outro lado, Madri lucrará 42 milhões de euros (R$ 186,2 milhões) em receita direta, segundo dados apresentados por Uribes na coletiva.
A informação foi confirmada nesta sexta-feira pelo delegado do Governo em Madri, José Manuel Rodríguez Uribes, em entrevista coletiva concedida para apresentar o esquema que será montado no dia da partida, que deveria ter acontecido há duas semanas, no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.
O clássico acabou sendo suspenso em um dia e, posteriormente, adiado, com definição da mudança da sede, por causa de uma ataque de torcedores do River ao ônibus que transportava a delegação do Boca, com pedras e garrafas. O volante e capitão Pablo Pérez chegou a se ferir, por causa dos estilhaços do vidro do veículo atingido.
Ao todo, 2.054 homens da Polícia Nacional trabalharão por ocasião da final, sendo que a metade já atua na capital e a outra metade virá de outras unidades territoriais. Ainda haverá apoio de 150 agentes da Polícia Municipal de Madri e 1.700 seguranças privados.
A decisão vem sendo tratada como de alto risco, inclusive, toda a operação foi montada sob alerta nível 4 antiterrorista, que é válido para toda a Espanha. A expectativa é de 25 mil torcedores de cada time na partida, com cerca de 300 enquadrados como violentos.
A expectativa é que apenas o esquema de segurança custe aos cofres públicos 650 mil euros (R$ 2,8 milhões). Por outro lado, Madri lucrará 42 milhões de euros (R$ 186,2 milhões) em receita direta, segundo dados apresentados por Uribes na coletiva.
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