Rabiot critica Deschamps por deixá-lo na lista de suplentes: "Não tem lógica"
Paris, 25 mai (EFE).- O volante Adrien Rabiot, do Paris Saint-Germain, afirmou nesta sexta-feira que a decisão do técnico da França, Didier Deschamps, de não convocá-lo para a Copa do Mundo não tem "lógica esportiva" e por isso decidiu para ser retirado da lista de suplentes da seleção para o Mundial.
"Se decidi me retirar da lista de suplentes é porque considerei que a escolha do técnico não tem nenhuma lógica esportiva. A mensagem dele era clara: contava o rendimento dentro do campo", criticou o jogador em carta divulgada pela rádio "RTL".
O anúncio de Rabiot, de apenas 23 anos e titular do PSG, causou polêmica na França. O próprio Deschamps considerou a decisão do jogador como um "grande erro".
Rabiot também criticou aqueles que o trataram como um "jovem imaturo" e afirmou que deveria ser considerado um "homem formado".
A ausência do jogador na lista dos 23 convocados por Deschamps para a Copa do Mundo surpreendeu muitos franceses porque Rabiot esteve em quase todas as convocações do técnico nas eliminatórias.
Deschamps optou por Steven Nzonzi, do Sevilla, para reforçar o meio-campo e colocou Rabiot na lista de sete suplentes da França.
A polêmica chegou até o Palácio do Eliseu, sede da presidência do país. O governo da França criticou o jogador e, em nota, afirmou que "quando não se pode negar a honra de ser chamado à seleção".
"Se decidi me retirar da lista de suplentes é porque considerei que a escolha do técnico não tem nenhuma lógica esportiva. A mensagem dele era clara: contava o rendimento dentro do campo", criticou o jogador em carta divulgada pela rádio "RTL".
O anúncio de Rabiot, de apenas 23 anos e titular do PSG, causou polêmica na França. O próprio Deschamps considerou a decisão do jogador como um "grande erro".
Rabiot também criticou aqueles que o trataram como um "jovem imaturo" e afirmou que deveria ser considerado um "homem formado".
A ausência do jogador na lista dos 23 convocados por Deschamps para a Copa do Mundo surpreendeu muitos franceses porque Rabiot esteve em quase todas as convocações do técnico nas eliminatórias.
Deschamps optou por Steven Nzonzi, do Sevilla, para reforçar o meio-campo e colocou Rabiot na lista de sete suplentes da França.
A polêmica chegou até o Palácio do Eliseu, sede da presidência do país. O governo da França criticou o jogador e, em nota, afirmou que "quando não se pode negar a honra de ser chamado à seleção".
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