Gastos de clubes com transferências subiram 32,7% em 2017, diz Fifa
Redação Central, 30 jan (EFE).- Os clubes gastaram US$ 6,37 bilhões em transferências durante o anos de 2017, número 32,7% maior que o registrado em 2016, e realizaram um número recorde de operações, com um total de 15.624.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Fifa, que publicou um relatório global sobre o mercado de transferências. O documento informa que mais de dois terços (67,4%) do dinheiro total envolvido nas transações foram desembolsados por apenas 50 clubes de 13 federações.
"O aumento mais destacado nas despesas gerais foi constatado nos clubes de elite", diz a publicação da entidade, que salientou que aconteceram 15.624 transferências internacionais de 13.415 jogadores de 181 nacionalidades.
De acordo com o relatório, apenas em 15,8% das transferências foi feita com dinheiro envolvido. As outras 84,2% foram feitas livres de pagamento, ou seja, através de trocas ou de abordagem a jogadores sem contrato.
As transferências internacionais realizadas por regiões geográficas e o rápido crescimento nos mercados de Japão, República Tcheca e Hungria são outros dois aspectos destacados do documento.
A Fifa lembrou que os dados publicados nesta terça-feira foram extraídos do sistema de correlação de transferências internacionais (ITMS), que utilizam as suas 211 federações-membro e mais de 7 mil clubes profissionais de futebol para as negociações de jogadores profissionais.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Fifa, que publicou um relatório global sobre o mercado de transferências. O documento informa que mais de dois terços (67,4%) do dinheiro total envolvido nas transações foram desembolsados por apenas 50 clubes de 13 federações.
"O aumento mais destacado nas despesas gerais foi constatado nos clubes de elite", diz a publicação da entidade, que salientou que aconteceram 15.624 transferências internacionais de 13.415 jogadores de 181 nacionalidades.
De acordo com o relatório, apenas em 15,8% das transferências foi feita com dinheiro envolvido. As outras 84,2% foram feitas livres de pagamento, ou seja, através de trocas ou de abordagem a jogadores sem contrato.
As transferências internacionais realizadas por regiões geográficas e o rápido crescimento nos mercados de Japão, República Tcheca e Hungria são outros dois aspectos destacados do documento.
A Fifa lembrou que os dados publicados nesta terça-feira foram extraídos do sistema de correlação de transferências internacionais (ITMS), que utilizam as suas 211 federações-membro e mais de 7 mil clubes profissionais de futebol para as negociações de jogadores profissionais.
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