Motores propostos para a Fórmula 1 em 2021 serão mais baratos e barulhentos
Redação Central, 31 out (EFE).- Os projetos para a Fórmula 1 a partir de 2021 incluem uma série de novidades nos motores, entre elas o aumento de 3.000 rpm (rotações por minuto) para aumentar o som e a eliminação do MGU-H, segundo informou a Federação Internacional de Automobilismo (FIA).
Representantes das equipes do Mundial de Fórmula 1 se reuniram nesta terça-feira em Paris com a FIA, o proprietário dos direitos comerciais e os fabricantes interessados em entrar na categoria para discutir como serão os futuros motores.
A proposta para 2021 inclui manter o atual motor de 1.6 litro V6 turbo, mas pretende aumentar o seu desempenho em 3.000 rpm para "melhorar o som", segundo afirma a FIA.
Além disso, os envolvidos estudam eliminar do sistema de recuperação de energia o MGU-H, que transforma o calor dos gases de escape em energia elétrica. Por outro lado o MGU-K, que aproveita a energia cinética das freadas, será mais potente e os pilotos poderão manipulá-lo durante a corrida.
A FIA explica que, para manter a meta de redução de custos, continuará a trabalhar durante os próximos 12 meses na definição dos elementos dos motores, mas que o projeto e o desenvolvimento completos não serão possíveis até que toda a informação seja divulgada no final de 2018.
Durante o restante de 2017 e 2018, a FIA e a F1 também trabalharão com as equipes para estabelecer as restrições de testes e desenvolvimento, assim como outras medidas de contenção de custos.
"A partir de agora será iniciada uma série de reuniões com todas as partes interessadas para debater e desenvolver a proposta no espírito da cooperação mais ampla possível", afirma a FIA.
Representantes das equipes do Mundial de Fórmula 1 se reuniram nesta terça-feira em Paris com a FIA, o proprietário dos direitos comerciais e os fabricantes interessados em entrar na categoria para discutir como serão os futuros motores.
A proposta para 2021 inclui manter o atual motor de 1.6 litro V6 turbo, mas pretende aumentar o seu desempenho em 3.000 rpm para "melhorar o som", segundo afirma a FIA.
Além disso, os envolvidos estudam eliminar do sistema de recuperação de energia o MGU-H, que transforma o calor dos gases de escape em energia elétrica. Por outro lado o MGU-K, que aproveita a energia cinética das freadas, será mais potente e os pilotos poderão manipulá-lo durante a corrida.
A FIA explica que, para manter a meta de redução de custos, continuará a trabalhar durante os próximos 12 meses na definição dos elementos dos motores, mas que o projeto e o desenvolvimento completos não serão possíveis até que toda a informação seja divulgada no final de 2018.
Durante o restante de 2017 e 2018, a FIA e a F1 também trabalharão com as equipes para estabelecer as restrições de testes e desenvolvimento, assim como outras medidas de contenção de custos.
"A partir de agora será iniciada uma série de reuniões com todas as partes interessadas para debater e desenvolver a proposta no espírito da cooperação mais ampla possível", afirma a FIA.
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