Bundesliga bate recorde de valores pagos em contratações
Berlim, 31 ago (EFE).- A Bundesliga bateu nesta janela de transferências o recorde de valores pagos pelos clubes alemães em contratações, com um investimento de aproximadamente 600 milhões de euros.
A operação mais chamativa foi a venda de Ousmane Dembelé, que trocou o Borussia Dortmund pelo Barcelona por 105 milhões de euros, sem contar com os bônus envolvidos.
O clube que mais gastou foi o Bayern Munique, com 92,5 milhões de euros. A maior parte desse dinheiro teve como alvo o meia francês Corentin Tolisso, ex-Lyon, que custou ao clube 41,5 milhões de euros e se tornou a contratação mais cara da história da Bundesliga.
Além de Tolisso, os bávaros se reforçaram com Niklas Süle, por quem foram pagos 21 milhões de euros ao Hoffenheim; Kingsley Coman, vendido pela Juventus por 20 milhões de euros; e James Rodríguez, que chega por empréstimo mediante um pagamento de 10 milhões de euros ao Real Madrid.
Em compensação, o Bayern faturou ao vender Mehdi Benatia (Juventus) e emprestar Renato Sanches (Swansea) e Douglas Costa (Juventus), totalizando 23 milhões de euros.
O Borussia Dortmund foi o segundo que mais gastou, ao desembolsar 79 milhões de euros, sendo 25 milhões em Andrey Yarmolenko. A equipe do oeste alemão compensou amplamente essa despesa com a venda de Dembelé (Barcelona) e Mathias Ginter (Borussia Mönchengladbach).
Os 17 milhões de euros pagos pelo Mönchengladbach por Ginter nesta janela de transferências representaram a contratação mais cara da história do clube.
Além disso, o Bayer Leverkusen pagou 22 milhões de euros ao Olympiakos por Panagiotis Retsos, o Colônia desembolsou 17 milhões ao Mainz 05 por Jhon Córdoba, e o RB Leipzig investiu 20 milhões em Kevin Kampl, ex-Leverkusen.
O aumento das despesas foi facilitado pelo novo contrato de direitos de televisão, que garante aos clubes da primeira e da segunda divisões do Campeonato Alemão 1,5 bilhão de euros por ano.
Apesar do recorde obtido, a Bundesliga continua moderada em comparação com outras ligas europeias. Os clubes da Premier League, por exemplo, registraram em conjunto despesas de 1,3 bilhão, enquanto os italianos gastaram 800 milhões e os franceses desembolsaram 650 milhões.
A operação mais chamativa foi a venda de Ousmane Dembelé, que trocou o Borussia Dortmund pelo Barcelona por 105 milhões de euros, sem contar com os bônus envolvidos.
O clube que mais gastou foi o Bayern Munique, com 92,5 milhões de euros. A maior parte desse dinheiro teve como alvo o meia francês Corentin Tolisso, ex-Lyon, que custou ao clube 41,5 milhões de euros e se tornou a contratação mais cara da história da Bundesliga.
Além de Tolisso, os bávaros se reforçaram com Niklas Süle, por quem foram pagos 21 milhões de euros ao Hoffenheim; Kingsley Coman, vendido pela Juventus por 20 milhões de euros; e James Rodríguez, que chega por empréstimo mediante um pagamento de 10 milhões de euros ao Real Madrid.
Em compensação, o Bayern faturou ao vender Mehdi Benatia (Juventus) e emprestar Renato Sanches (Swansea) e Douglas Costa (Juventus), totalizando 23 milhões de euros.
O Borussia Dortmund foi o segundo que mais gastou, ao desembolsar 79 milhões de euros, sendo 25 milhões em Andrey Yarmolenko. A equipe do oeste alemão compensou amplamente essa despesa com a venda de Dembelé (Barcelona) e Mathias Ginter (Borussia Mönchengladbach).
Os 17 milhões de euros pagos pelo Mönchengladbach por Ginter nesta janela de transferências representaram a contratação mais cara da história do clube.
Além disso, o Bayer Leverkusen pagou 22 milhões de euros ao Olympiakos por Panagiotis Retsos, o Colônia desembolsou 17 milhões ao Mainz 05 por Jhon Córdoba, e o RB Leipzig investiu 20 milhões em Kevin Kampl, ex-Leverkusen.
O aumento das despesas foi facilitado pelo novo contrato de direitos de televisão, que garante aos clubes da primeira e da segunda divisões do Campeonato Alemão 1,5 bilhão de euros por ano.
Apesar do recorde obtido, a Bundesliga continua moderada em comparação com outras ligas europeias. Os clubes da Premier League, por exemplo, registraram em conjunto despesas de 1,3 bilhão, enquanto os italianos gastaram 800 milhões e os franceses desembolsaram 650 milhões.
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