Campeões olímpicos de halterofilismo em Londres perdem medalhas por doping
Redação Central, 27 out (EFE).- O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou nesta quinta-feira que três campeãs olímpicas de halterofilismo, todas elas cazaques, aparecem entre os oito atletas desclassificados por doping dos Jogos de Londres, após exames realizados com amostras armazenadas.
Zulfiya Chinshanlo, que venceu a categoria até 53 quilos, deu positivo para os anabolizantes oxandrolona e estanozolol. Maiya Maneza, ouro até 63 quilos, consumiu estanozolol, assim como Svetlana Podobedova, que triunfou na categoria até 75 quilos. Esta última já figurava em uma lista de atletas flagrados divulgada pela federação internacional de halterofilismo.
Também foram desclassificadas a bielorrussa Marina Shkermankova, bronze na categoria até 69kg do halterofilismo, por consumo de turinabol e estanozolol, e sua compatriota Dzina Sazanavets, quarta colocada na mesma prova, por drostanolona e estanozolol.
Os russos Kirill Ikonnikov, que foi quinto em lançamento de martelo, por turinabol, e Dmitry Starodubtsev, quarto no salto com vara, pelo mesmo esteroide anabolizante, e o bielorrusso Yauheni Zharnasek, nono no halterofilismo entre os atletas com mais de 105 quilos, positivo para turinabol, oxandrolona e estanozolol, completam a relação de desclassificados publicada nesta quinta.
Por outro lado, o COI arquivou o caso do russo Besik Kudukhov, prata na luta livre, categoria até 60 kg, e que morreu em dezembro de 2013. Suas amostras indicavam o uso de turinabol, mas "não se pode dar sequência a um procedimento disciplinar contra uma pessoa falecida", segundo a comissão disciplinar encarregada do caso.
Zulfiya Chinshanlo, que venceu a categoria até 53 quilos, deu positivo para os anabolizantes oxandrolona e estanozolol. Maiya Maneza, ouro até 63 quilos, consumiu estanozolol, assim como Svetlana Podobedova, que triunfou na categoria até 75 quilos. Esta última já figurava em uma lista de atletas flagrados divulgada pela federação internacional de halterofilismo.
Também foram desclassificadas a bielorrussa Marina Shkermankova, bronze na categoria até 69kg do halterofilismo, por consumo de turinabol e estanozolol, e sua compatriota Dzina Sazanavets, quarta colocada na mesma prova, por drostanolona e estanozolol.
Os russos Kirill Ikonnikov, que foi quinto em lançamento de martelo, por turinabol, e Dmitry Starodubtsev, quarto no salto com vara, pelo mesmo esteroide anabolizante, e o bielorrusso Yauheni Zharnasek, nono no halterofilismo entre os atletas com mais de 105 quilos, positivo para turinabol, oxandrolona e estanozolol, completam a relação de desclassificados publicada nesta quinta.
Por outro lado, o COI arquivou o caso do russo Besik Kudukhov, prata na luta livre, categoria até 60 kg, e que morreu em dezembro de 2013. Suas amostras indicavam o uso de turinabol, mas "não se pode dar sequência a um procedimento disciplinar contra uma pessoa falecida", segundo a comissão disciplinar encarregada do caso.
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