Ágatha diz que torcida assustou americanas: "Devem ter sentido um pouquinho"
Rio de Janeiro, 17 ago (EFE).- Ágatha que, com Bárbara Seixas, alcançou na madrugada desta quarta-feira a classificação para a final do torneio de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos, admitiu que a torcida que lotou a arena montada na Praia de Copacabana ajudaram a intimidar as americanas Kerri Walsh Jennings e April Ross.
"Cada vez que a gente fazia o ponto, eu sentia muito forte. Para nós foi um diferencial e acho que elas devem ter sentido um pouquinho", disse a paranaense, logo depois da partida, que terminou com placar de 2 sets a 0, com parciais de 22-20 e 21-18.
A número 1 da equipe brasileira, que encerrou jejum de 12 anos sem presença do país em decisões olímpicas, explicou, no entanto, que luta durante a partida para se manter concentrada, mesmo nos momentos de maior empolgação na arena.
"O foco é tão grande, que eu só estava pensando no jogo, o tempo todo. Porque a cabeça, se você deixar, ela vai longe, você já pensa lá na frente em ganhar", afirmou.
Ágatha, que na zona mista, chegou abraçar os jornalistas após a vitória, lembrou do peso das rivais que enfrentavam, especialmente Walsh, que ao lado de Misty May-Treanor, venceu os três últimos torneios olímpicos.
"A gente já começava perdendo, porque íamos encarar um monstro do outro lado, então a gente disse 'vamos focar no nosso'. Era a unica chance de ganhar, era a primeira coisa, antes de pensar na tática, na técnica", avaliou.
A dupla brasileira enfrentará já nesta quarta-feira, às 23h59 (horário de Brasília), as alemãs Lara Ludwig e Kira Walkenhorst, que passaram por Larissa e Talita nas semifinais.
"Cada vez que a gente fazia o ponto, eu sentia muito forte. Para nós foi um diferencial e acho que elas devem ter sentido um pouquinho", disse a paranaense, logo depois da partida, que terminou com placar de 2 sets a 0, com parciais de 22-20 e 21-18.
A número 1 da equipe brasileira, que encerrou jejum de 12 anos sem presença do país em decisões olímpicas, explicou, no entanto, que luta durante a partida para se manter concentrada, mesmo nos momentos de maior empolgação na arena.
"O foco é tão grande, que eu só estava pensando no jogo, o tempo todo. Porque a cabeça, se você deixar, ela vai longe, você já pensa lá na frente em ganhar", afirmou.
Ágatha, que na zona mista, chegou abraçar os jornalistas após a vitória, lembrou do peso das rivais que enfrentavam, especialmente Walsh, que ao lado de Misty May-Treanor, venceu os três últimos torneios olímpicos.
"A gente já começava perdendo, porque íamos encarar um monstro do outro lado, então a gente disse 'vamos focar no nosso'. Era a unica chance de ganhar, era a primeira coisa, antes de pensar na tática, na técnica", avaliou.
A dupla brasileira enfrentará já nesta quarta-feira, às 23h59 (horário de Brasília), as alemãs Lara Ludwig e Kira Walkenhorst, que passaram por Larissa e Talita nas semifinais.
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