"Esporte no Brasil não pode viver só de vitória", diz Dara após derrota
Rio de Janeiro, 16 ago (EFE).- Depois da precoce eliminação do Brasil no torneio feminino de handebol dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro nesta terça-feira, a pivô Dara anunciou que vai se aposentar da seleção, mas ressaltou que a derrota para a Holanda nas quartas de final não pode marcar o fim do trabalho na modalidade.
"Espero que (essa derrota) não signifique nada para o que vem sendo feito. O esporte no Brasil não pode viver só de vitória. Uma medalha não tem que marcar a continuação ou não de um trabalho", disse a jogadora na zona mista de entrevistas da Arena do Futuro.
Para Dara, o Brasil foi batido hoje pelas holandesas (32 a 23) porque o sistema de jogo da equipe não encaixou, mas as jogadoras deixaram claro que deram o máximo que podiam para chegar a uma semifinal inédita.
"Em um campeonato como esse, existem momentos em que você pode perder, e hoje não era um deles. (...) Ficou claro que a gente deu tudo o que podia. Obviamente, não foi suficiente, mas isso não tira o mérito do trabalho, das jogadoras que estão aqui", explicou.
Foi a segunda vez consecutiva que as meninas do handebol caíram nas quartas de final dos Jogos Olímpicos. Em Londres, depois de ir para o intervalo ganhando da Noruega por seis gols de vantagem, o Brasil levou a virada e ficou fora da briga por medalha.
O resultado, porém, não deve servir como parâmetro para avaliar o futuro, segundo Dara, que afirmou acreditar que os novos talentos que estão surgindo no Brasil darão mais alegrias à torcida do país do que a atual geração.
"Acho que o handebol vem em uma crescente, a galera nova que está vindo aí tem muito gás e talento. Temos que acreditar, principalmente na nossa modalidade, que vive muito de acreditar que é capaz. Nós sempre acreditamos, acreditamos nessa geração que vem com tudo e pode dar mais alegrias que nós demos hoje", concluiu.
"Espero que (essa derrota) não signifique nada para o que vem sendo feito. O esporte no Brasil não pode viver só de vitória. Uma medalha não tem que marcar a continuação ou não de um trabalho", disse a jogadora na zona mista de entrevistas da Arena do Futuro.
Para Dara, o Brasil foi batido hoje pelas holandesas (32 a 23) porque o sistema de jogo da equipe não encaixou, mas as jogadoras deixaram claro que deram o máximo que podiam para chegar a uma semifinal inédita.
"Em um campeonato como esse, existem momentos em que você pode perder, e hoje não era um deles. (...) Ficou claro que a gente deu tudo o que podia. Obviamente, não foi suficiente, mas isso não tira o mérito do trabalho, das jogadoras que estão aqui", explicou.
Foi a segunda vez consecutiva que as meninas do handebol caíram nas quartas de final dos Jogos Olímpicos. Em Londres, depois de ir para o intervalo ganhando da Noruega por seis gols de vantagem, o Brasil levou a virada e ficou fora da briga por medalha.
O resultado, porém, não deve servir como parâmetro para avaliar o futuro, segundo Dara, que afirmou acreditar que os novos talentos que estão surgindo no Brasil darão mais alegrias à torcida do país do que a atual geração.
"Acho que o handebol vem em uma crescente, a galera nova que está vindo aí tem muito gás e talento. Temos que acreditar, principalmente na nossa modalidade, que vive muito de acreditar que é capaz. Nós sempre acreditamos, acreditamos nessa geração que vem com tudo e pode dar mais alegrias que nós demos hoje", concluiu.
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