Brasileiros atribuem melhora de rendimento à decisão de deixar o país
Rio de Janeiro, 11 ago (EFE).- Com o estádio em festa e 33 a 30 no placar, o Brasil venceu a Alemanha pela primeira vez no handebol masculino nesta quinta-feira, pelos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, e a dimensão do triunfo histórico sobre os europeus teve sabor de superação para os brasileiros, que carecem de estrutura para o esporte no país onde nasceram.
"Estamos no caminho certo. Por mais que a liga nacional e os clubes no Brasil sejam um desastre, que não tenhamos nenhum investimento e falte estrutura no país, o investimento que os atletas fizeram para ir ao exterior e jogar fora foi correto. Melhoramos o nosso nível, assim como no feminino", analisou Thiagus Petrus, autor de cinco gols na partida.
Em discurso parecido, Fábio Chiuffa, artilheiro do jogo com oito gols, também ressaltou os benefícios de sair do país para evoluir como jogador e atribuiu a vitória a essa decisão profissional.
"Não é todo dia que se ganha do campeão europeu. Isso foi algo que começamos fazer há muito tempo. Muitos jogadores saíram do Brasil e foram para a Europa. Acho que estamos começando a colher os frutos disso agora", comentou.
Essa não é a primeira vez que esses jogadores fazem história nesta edição dos Jogos. Na partida de estreia no torneio, pelo grupo B, os brasileiros derrotaram a Polônia por 34 a 32 e conquistaram a primeira vitória sobre uma seleção europeia.
Na segunda rodada, o Brasil perdeu para a Eslovênia por 31 a 28, e se reergueu ao vencer a Alemanha, atual campeã europeia. Para Petrus, a vitória desta quinta-feira não dá tranquilidade porque ainda faltam duas rodadas para o fim da primeira fase.
"Pelo contrário, a Alemanha é uma das potências, mas ainda temos a partida contra o Egito e a Suécia pela frente, adversários de alto nível. Mas está mais do que provado no grupo que ninguém é invencível", declarou.
"Estamos no caminho certo. Por mais que a liga nacional e os clubes no Brasil sejam um desastre, que não tenhamos nenhum investimento e falte estrutura no país, o investimento que os atletas fizeram para ir ao exterior e jogar fora foi correto. Melhoramos o nosso nível, assim como no feminino", analisou Thiagus Petrus, autor de cinco gols na partida.
Em discurso parecido, Fábio Chiuffa, artilheiro do jogo com oito gols, também ressaltou os benefícios de sair do país para evoluir como jogador e atribuiu a vitória a essa decisão profissional.
"Não é todo dia que se ganha do campeão europeu. Isso foi algo que começamos fazer há muito tempo. Muitos jogadores saíram do Brasil e foram para a Europa. Acho que estamos começando a colher os frutos disso agora", comentou.
Essa não é a primeira vez que esses jogadores fazem história nesta edição dos Jogos. Na partida de estreia no torneio, pelo grupo B, os brasileiros derrotaram a Polônia por 34 a 32 e conquistaram a primeira vitória sobre uma seleção europeia.
Na segunda rodada, o Brasil perdeu para a Eslovênia por 31 a 28, e se reergueu ao vencer a Alemanha, atual campeã europeia. Para Petrus, a vitória desta quinta-feira não dá tranquilidade porque ainda faltam duas rodadas para o fim da primeira fase.
"Pelo contrário, a Alemanha é uma das potências, mas ainda temos a partida contra o Egito e a Suécia pela frente, adversários de alto nível. Mas está mais do que provado no grupo que ninguém é invencível", declarou.
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