Infantino quer abrir candidaturas para Copa do Mundo de 2026 em dois meses
Madri, 29 fev (EFE).- O novo presidente da Fifa, o suíço Gianni Infantino, quer que o processo de candidaturas para a Copa do Mundo de 2026, cuja sede será escolhida pelo Congresso e não pelo Comitê Executivo, como era feito até agora, tenha início em até dois meses.
A ideia de iniciar a tramitação, que deveria ter começado em 2015, mas atrasou devido à situação vivida pela Fifa desde maio em meio ao escândalo de corrupção, foi uma das propostas expressadas nesta segunda-feira por Infantino, que viveu seu primeiro dia como presidente na sede da entidade.
"Acho que precisamos lançar o processo nos próximos dois meses, provavelmente antes do Congresso de maio", comentou o suíço, que considerou que os mundiais da Rússia, em 2018, e do Catar, em 2022, "devem ser os melhores da história".
Infantino, que teve uma estreia informal como presidente com a disputa de um amistoso entre jogadores em atividade e aposentados e funcionários da Fifa em Zurique, disse desconhecer qual será seu salário como presidente, quantia que com as reformas aprovadas na sexta-feira passada deverá ser divulgada anualmente.
"Não me candidatei à presidência da Fifa pelo dinheiro. Não falei com ninguém sobre o que vou ganhar, ainda não sei", comentou o novo mandatário, que assumiu o cargo no dia 26, após 17 anos de presidência do também suíço Joseph Blatter.
A ideia de iniciar a tramitação, que deveria ter começado em 2015, mas atrasou devido à situação vivida pela Fifa desde maio em meio ao escândalo de corrupção, foi uma das propostas expressadas nesta segunda-feira por Infantino, que viveu seu primeiro dia como presidente na sede da entidade.
"Acho que precisamos lançar o processo nos próximos dois meses, provavelmente antes do Congresso de maio", comentou o suíço, que considerou que os mundiais da Rússia, em 2018, e do Catar, em 2022, "devem ser os melhores da história".
Infantino, que teve uma estreia informal como presidente com a disputa de um amistoso entre jogadores em atividade e aposentados e funcionários da Fifa em Zurique, disse desconhecer qual será seu salário como presidente, quantia que com as reformas aprovadas na sexta-feira passada deverá ser divulgada anualmente.
"Não me candidatei à presidência da Fifa pelo dinheiro. Não falei com ninguém sobre o que vou ganhar, ainda não sei", comentou o novo mandatário, que assumiu o cargo no dia 26, após 17 anos de presidência do também suíço Joseph Blatter.
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