Suíça aprova extradição de Costas Takkas por escândalo na FIFA
Genebra, 9 out.- O governo da Suíça aprovou nesta sexta-feira a extradição para os Estados Unidos de Costas Takkas, antigo secretário-geral da Federação das Ilhas Cayman de Futebol (CIFA) e adjunto ao presidente da Confederação de Futebol da América do Norte, América Central e do Caribe (Concacaf).
O dirigente esportivo agora tem 30 dias para apelar dessa decisão, e em caso de decidir fazê-lo, o Tribunal Penal Federal da Suíça terá a última palavra.
Takkas foi detido em Zurique no dia 27 de maio junto com outros seis dirigentes da Fifa e esteve preso desde então à espera de sua extradição.
A demanda formal de extradição foi transmitida em 1º de julho de 2015 pelas autoridades americanas ao Ministério da Justiça da Confederação Helvética, e se baseia em um mandato de detenção internacional solicitado por uma Promotoria de Nova York no dia 20 de maio.
A Justiça suspeita que Takkas, em nome do presidente da Concacaf, pediu e aceitou subornos de vários milhões de dólares de uma sociedade americana para a atribuição dos direitos de marketing durante as qualificações para os partidos de qualificação dos Mundiais de 2018 e 2022.
O Ministério informou em comunicado que foram cumpridas todas as condições para que a extradição possa ser outorgada, especialmente que os fatos supostamente cometidos por Takkas são punidas pelo direito suíço.
O comunicado explicita que com sua atuação, Takkas prejudicou a concorrência no mercado de marketing esportivo e distorceu o mercado de mídia.
Além disso, as autoridades suíças consideram que Takkas privou outras sociedades de marketing da possibilidade de negociar contratos.
O dirigente esportivo agora tem 30 dias para apelar dessa decisão, e em caso de decidir fazê-lo, o Tribunal Penal Federal da Suíça terá a última palavra.
Takkas foi detido em Zurique no dia 27 de maio junto com outros seis dirigentes da Fifa e esteve preso desde então à espera de sua extradição.
A demanda formal de extradição foi transmitida em 1º de julho de 2015 pelas autoridades americanas ao Ministério da Justiça da Confederação Helvética, e se baseia em um mandato de detenção internacional solicitado por uma Promotoria de Nova York no dia 20 de maio.
A Justiça suspeita que Takkas, em nome do presidente da Concacaf, pediu e aceitou subornos de vários milhões de dólares de uma sociedade americana para a atribuição dos direitos de marketing durante as qualificações para os partidos de qualificação dos Mundiais de 2018 e 2022.
O Ministério informou em comunicado que foram cumpridas todas as condições para que a extradição possa ser outorgada, especialmente que os fatos supostamente cometidos por Takkas são punidas pelo direito suíço.
O comunicado explicita que com sua atuação, Takkas prejudicou a concorrência no mercado de marketing esportivo e distorceu o mercado de mídia.
Além disso, as autoridades suíças consideram que Takkas privou outras sociedades de marketing da possibilidade de negociar contratos.
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