USADA revela que pena de Jon Jones está condicionada à colaboração permanente; entenda
Embora corresse o risco de ficar afastado do MMA por quatro anos, Jon Jones foi suspenso das competições por 18 meses após o flagra em um exame surpresa realizado em julho de 2017. Apto a competir a partir do final de outubro deste ano, o atleta, no entanto, terá que andar na linha e seguir colaborando com a USADA (agência antidoping americana).
Quem garante é a própria entidade, que revelou ao site 'MMA Junkie' que a pena do atleta pode aumentar caso ele pare de colaborar ou minta em alguma de suas declarações. Desta forma, Jones tem o futuro de sua carreira atrelado à sua relação com a USADA, como detalhe Danielle Eurich, assessora da agência.
"Se o atleta ou seu pessoal de apoio falhar em continuar com a cooperação ou em prover assistência substancial, a USADA vai restabelecer a sanção original. As regras da lei 10.6.1.1 são claras como cristal, e se não forem cumpridas, o indivíduo não seria considerado para uma redução baseada em assistência substancial", afirmou.
Rapidamente, os famosos rumores de fóruns da internet apontaram para uma espécie 'colaboração premiada', uma vez que o ex-campeão dos meio-pesados poderia ter entregado outros atletas sobre possíveis métodos para burlar o programa antidopagem da USADA. Por isso, Malki Kawa, empresário do atleta, fez questão de rebater rapidamente tal cenário para a mesma publicação.
"Eu posso dizer sem sombra de dúvidas que Jon não contou sobre nenhum companheiro de equipe. Jon não falou sobre ninguém do MMA. Jon não fez nada que essas pessoas estejam dizendo que ele fez. Então, tudo isso: "Ele é um informante", e todas essas coisas, podemos colocá-lo na cama. Ele não fez isso", relatou.
Fato é que os detalhes dessa colaboração de Jones talvez nunca sejam reveladas. Enquanto isso, o americano se prepara para retornar ao octógono. Ainda sem data para isso, seu nome foi publicamente vetado por Dana White para fazer parte do UFC NY, no dia 3 de novembro.
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