Peso-leve do UFC questiona atletas que lideram associação: "Interesses pessoais"
No fim de novembro, um grupo de cinco lutadores e um dirigente anunciou a criação da Associação de Atletas de MMA (MMAAA, na sigla em inglês). No entanto, essa entidade ainda não conseguiu conquistar 100% dos empregados do UFC, maior torneio do esporte do mundo. E um deles resolveu fazer críticas ao movimento.
Peso meio-médio (77 kg) do UFC, Tim Means acredita que os líderes do MMAAA possuem interesses pessoais para estarem à frente do movimento. Cain Velasquez, Tim Kennedy, TJ Dillashaw, Donald Cerrone e Georges St-Pierre são os lutadores que deram a cara a tapa, além de Bjorn Rebney, ex-comandante do Bellator.
“Você vê um monte de caras descontentes no MMAAA. Aquele Rebney sempre esteve na garganta do UFC e agora está representando o pessoal? É uma guinada estranha para mim e uma das coisas que não entendo”, afirmou o americano em entrevista ao ‘Bloody Elbow’.
“Tim Kennedy esteve bravo com o UFC desde sempre. TJ Dillashaw estava bravo por não ter sua luta pelo título. Cain eu posso entender, ele está chegando ao fim de sua carreira e não falou muito, mas tem uma razão para ele estar lá e eu entendo porque Donald Cerrone estava lá. Gastelum não bateu peso, ele não ganhou bônus pela luta, entendo estar chateado. Georges St-Pierre, vamos lá, cara, sério? O cara não conseguiu o contrato que ele gostaria e de repente está fazendo isso pelos lutadores? Vamos lá. Acho que nós precisamos ler entre as linhas um pouco mais. O jeito que estou olhando essa coisa toda é mais que alguns desses caras têm interesses pessoais e suas próprias vinganças com o UFC”, completou.
Entre as principais reivindicações da MMAAA está a maior participação nos lucros do UFC por parte dos atletas. A criação de uma espécie de aposentadoria para lutadores do Ultimate depois de parar de lutar também foi pedida pelos membros da associação.
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