Quatro pessoas invadem o campo na final da Copa do Mundo
Moscou, 15 Jul 2018 (AFP) - Quatro pessoas invadiram brevemente o campo do estádio Luzhniki de Moscou durante a final da Copa do Mundo Rússia-2018, quando a França derrotava a Croácia por 2-1, antes de sua consagração mundial com a vitória por 4-2, neste domingo.
As quatro pessoas entraram em campo aos 8 minutos do segundo tempo e foram rapidamente controladas e retiradas por agentes de segurança. Depois disso, o jogo continuou.
Os intrusos usavam uniformes, principalmente de policiais, e em nenhum momento tentaram agredir ou abraçar os jogadores.
Minutos mais tarde, o grupo de protestos russo Pussy Riot afirmou, em suas contas no Twitter e no Facebook, que seus membros tinham protagonizado a invasão.
Representavam "policiais celestes que vigiam a torcida da Copa (...) e o respeito às regras do jogo", diferentes dos "policiais terrestres" russos que "dispersam manifestações" e "machucam todo mundo", segundo o grupo Pussy Riot.
A banda contestadora explicou que pretendia chamar a atenção para o problema dos presos políticos na Rússia, reclamando principalmente a libertação do diretor de cinema ucraniano Oleg Sentsov, de 42 anos, condenado pela Justiça russa por "terrorismo" e "tráfico de armas".
Os membros do grupo Pussy Riot não foram encontrados quando a AFP tentou entrar em contato.
A polícia de Moscou, citada pela agência oficial russa Tass, anunciou que tinha prendido "três mulheres jovens e um rapaz" que tinham invadido o gramado do estádio de Luzhniki e em seguida "os levaram a uma delegacia".
ol/ybl-adc-mp/bdx/gv/dr/ll
As quatro pessoas entraram em campo aos 8 minutos do segundo tempo e foram rapidamente controladas e retiradas por agentes de segurança. Depois disso, o jogo continuou.
Os intrusos usavam uniformes, principalmente de policiais, e em nenhum momento tentaram agredir ou abraçar os jogadores.
Minutos mais tarde, o grupo de protestos russo Pussy Riot afirmou, em suas contas no Twitter e no Facebook, que seus membros tinham protagonizado a invasão.
Representavam "policiais celestes que vigiam a torcida da Copa (...) e o respeito às regras do jogo", diferentes dos "policiais terrestres" russos que "dispersam manifestações" e "machucam todo mundo", segundo o grupo Pussy Riot.
A banda contestadora explicou que pretendia chamar a atenção para o problema dos presos políticos na Rússia, reclamando principalmente a libertação do diretor de cinema ucraniano Oleg Sentsov, de 42 anos, condenado pela Justiça russa por "terrorismo" e "tráfico de armas".
Os membros do grupo Pussy Riot não foram encontrados quando a AFP tentou entrar em contato.
A polícia de Moscou, citada pela agência oficial russa Tass, anunciou que tinha prendido "três mulheres jovens e um rapaz" que tinham invadido o gramado do estádio de Luzhniki e em seguida "os levaram a uma delegacia".
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