Malásia não terá mais GP de F1 depois de 2018
Kuala Lumpur, 21 Nov 2016 (AFP) - A Malásia não receberá mais Grande Prêmio de Fórmula 1 depois da temporada 2018, anunciou nesta segunda-feira o ministro do Turismo e da Cultura do país, Nazri Aziz, alegando falta de rentabilidade do evento.
"Gastamos 300 milhões de ringgit (67 milhões de dólares) por ano com o GP, mas não temos 300 milhões de receitas", argumentou o ministro em declarações à agência de notícias local Bernama.
Aziz afirmou que a Fórmula 1 não desperta mais o mesmo interesse do público, apesar dos investimentos para criar um evento à altura das expectativas.
No final de outubro, o diretor do circuito de Sepang, situado no subúrbio da capital Kuala Lumpur, que recebe o GP desde 1999, afirmou que apenas 45.000 espectadores assistiram à última edição, em setembro, sendo que o autódromo tem capacidade para acolher 120.000.
As audiências também sofreram forte queda, com 200 milhões de telespectadores a menos desde 2008.
O GP da Malásia foi por muito tempo o único no mercado do sudeste asiático, mas enfrenta forte concorrência de Cingapura e Xangai, que também passaram a fazer parte do calendário oficial da F1.
Além disso, o país viu suas exportações caírem por conta da baixa do preço do petróleo.
dma/rb/chc/ps/lg
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"Gastamos 300 milhões de ringgit (67 milhões de dólares) por ano com o GP, mas não temos 300 milhões de receitas", argumentou o ministro em declarações à agência de notícias local Bernama.
Aziz afirmou que a Fórmula 1 não desperta mais o mesmo interesse do público, apesar dos investimentos para criar um evento à altura das expectativas.
No final de outubro, o diretor do circuito de Sepang, situado no subúrbio da capital Kuala Lumpur, que recebe o GP desde 1999, afirmou que apenas 45.000 espectadores assistiram à última edição, em setembro, sendo que o autódromo tem capacidade para acolher 120.000.
As audiências também sofreram forte queda, com 200 milhões de telespectadores a menos desde 2008.
O GP da Malásia foi por muito tempo o único no mercado do sudeste asiático, mas enfrenta forte concorrência de Cingapura e Xangai, que também passaram a fazer parte do calendário oficial da F1.
Além disso, o país viu suas exportações caírem por conta da baixa do preço do petróleo.
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