Wada revoga credencial do laboratório antidoping russo
Montreal, 15 Abr 2016 (AFP) - A Agência Mundial Antidoping (Wada) revogou nesta sexta-feira a credencial do Centro Antidoping de Moscou, outro duro golpe que se soma ao escândalo da suspensão dos atletas russos pela Federação Internacional de Atletismo (Iaaf).
O laboratório russo havia sido suspenso em 10 de novembro por recomendação de uma comissão independente, que afirmou haver evidências de que o Estado russo havia ajudado a encobrir casos de doping e corrupção no esporte do país.
Um comunicado da Wada explicou que a credencial do laboratório foi revogada "devido à falta de cumprimento com a Norma Internacional para Laboratórios e os documentos técnico relacionados".
A decisão acontece em momentos que a Federação Russa de Atletismo, sob comando do novo presidente Dmitry Shlyakhtin, manobra para revogar a punição da Iaaf por acusações de doping sistemático.
Essas acusações podem fazer com que a delegação russa de atletismo seja proibida de disputar os Jogos Olímpicos do Rio-2016.
O relatório da comissão independente da Wada, publicado em novembro, alega que altos dirigentes da Federação Russa permitiram o uso de substâncias dopantes por parte dos atletas para melhor o rendimento.
O laboratório russo havia sido suspenso em 10 de novembro por recomendação de uma comissão independente, que afirmou haver evidências de que o Estado russo havia ajudado a encobrir casos de doping e corrupção no esporte do país.
Um comunicado da Wada explicou que a credencial do laboratório foi revogada "devido à falta de cumprimento com a Norma Internacional para Laboratórios e os documentos técnico relacionados".
A decisão acontece em momentos que a Federação Russa de Atletismo, sob comando do novo presidente Dmitry Shlyakhtin, manobra para revogar a punição da Iaaf por acusações de doping sistemático.
Essas acusações podem fazer com que a delegação russa de atletismo seja proibida de disputar os Jogos Olímpicos do Rio-2016.
O relatório da comissão independente da Wada, publicado em novembro, alega que altos dirigentes da Federação Russa permitiram o uso de substâncias dopantes por parte dos atletas para melhor o rendimento.