Ex-atletas chineses atacam regras para transferência no tênis de mesa
A Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) votará nesta sexta uma nova regra que pode coibir as transferências de atletas entre nações. A lei pode atingir especialmente os chineses, um dos mais procurados para defender outros países.
"Não acho que nós devemos restringir esses jogadores. A China tem um alto padrão de tênis de mesa, com vários talentos. É necessário exportar um pouco deste talento", afirmou Gao Jun, atual atleta norte-americana, mas que nas Olimpíadas de Barcelona (em 1992) ganhou a medalha de prata pela China.
"Com a gente nos outros países, podemos não só ajudar as novas gerações, mas também ajudar estes países a conseguirem resultados melhores", acrescentou a mesatenista.
A resolução que será votada esta semana proibirá os atletas a trocarem de país após 21 anos e colocará de três a cinco anos para a transferência de jovens jogadores.
"Isso definitivamente afetará o padrão dos outros países, que querem pegar estes jogadores internacionais", analisou Chen Weixing, um ex-atleta chinês que agora defende as cores da bandeira austríaca.
Se passar, a regra valerá apenas para os torneios organizados pela ITTF. O presidente da entidade afirma que para as Olimpíadas o Comitê Olímpico Internacional é que decidirá.
"Não queremos estimular mais isso [a troca de atletas], mas limitar. Nós queremos dar um empurrão no desenvolvimento das associações nacionais para seus próprios times. Os Jogos Olímpicos têm outra regra. Nossas regras se limitam apenas à Copa do Mundo e ao Mundial", disse Adham Sharara, presidente da ITTF.
"Não acho que nós devemos restringir esses jogadores. A China tem um alto padrão de tênis de mesa, com vários talentos. É necessário exportar um pouco deste talento", afirmou Gao Jun, atual atleta norte-americana, mas que nas Olimpíadas de Barcelona (em 1992) ganhou a medalha de prata pela China.
"Com a gente nos outros países, podemos não só ajudar as novas gerações, mas também ajudar estes países a conseguirem resultados melhores", acrescentou a mesatenista.
A resolução que será votada esta semana proibirá os atletas a trocarem de país após 21 anos e colocará de três a cinco anos para a transferência de jovens jogadores.
"Isso definitivamente afetará o padrão dos outros países, que querem pegar estes jogadores internacionais", analisou Chen Weixing, um ex-atleta chinês que agora defende as cores da bandeira austríaca.
Se passar, a regra valerá apenas para os torneios organizados pela ITTF. O presidente da entidade afirma que para as Olimpíadas o Comitê Olímpico Internacional é que decidirá.
"Não queremos estimular mais isso [a troca de atletas], mas limitar. Nós queremos dar um empurrão no desenvolvimento das associações nacionais para seus próprios times. Os Jogos Olímpicos têm outra regra. Nossas regras se limitam apenas à Copa do Mundo e ao Mundial", disse Adham Sharara, presidente da ITTF.
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