Técnico do Brasil se diz preparado para tentativa de revanche da Dinamarca
O handebol feminino do Brasil já fez história ao chegar à semifinal do Mundial, que acontece na Sérvia, após bater a potência Hungria nas quartas. A façanha das brasileiras pode ainda ser impulsionada caso consigam vencer a Dinamarca, nesta sexta-feira, e alcançar uma vaga na decisão.
Por coincidência, o treinador do Brasil, Morten Soubak, é dinamarquês. Ele pediu seriedade e cautela para as suas jogadoras e disse que está preparado para tentar evitar uma revanche da Dinamarca, já que elas foram derrotadas pelas brasileiras ainda na fase de grupos, por 23 a 18.
"Tenho certeza de que a Dinamarca vai querer vencer essa revanche. Teremos que ter muito cuidado, continuar jogando como estamos fazendo até aqui e sermos fiéis a nossa filosofia", disse Soubak.
Já para Jan Pytlick, o treinador adversário, as dinamarquesas evoluíram muito desde o primeiro jogo contra as brasileiras: "Agora somos melhores do que éramos naquela nossa primeira partida diante deles", assegurou.
A Dinamarca é considerada uma das potências do handebol mundial. Na categoria das mulheres, o país ocupa a sexta posição no ranking. O Brasil, em contrapartida, está na modesta 22ª posição, o que não vem tendo muito significado até aqui.
Apesar da colocação, as brasileiras já vinham de outros bons recentes resultados e não podem ser consideradas zebras. Além da Dinamarca, o Brasil já venceu neste Mundial seleções como Hungria (3ª no ranking), Sérvia (7ª) e Holanda (16ª). É a única equipe 100% no torneio.
A possibilidade de terminar um Mundial na primeira colocação e, consequentemente, com a medalha de ouro, seria algo impensável há alguns anos. A seleção feminina brasileira vem fazendo história, derrubando favoritas e se consolidando como uma das novas potências da modalidade.
A partida entre Brasil e Dinamarca, pela semifinal do torneio, acontece nesta sexta-feira, às 17h45 (horário de Brasília). Você pode acompanhar tudo o que acontece no duelo pelo Placar UOL.
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