Porto pede alto e São Paulo não deve manter Kelvin para o próximo ano
Com a vida cada vez mais tranquila no Campeonato Brasileiro, o São Paulo comemora poder iniciar o planejamento para 2017 mais cedo e com mais calma. Isso, porém, não significa que o clube tenha apenas boas notícias. Uma das primeiras situações analisadas pela diretoria é a permanência de Kelvin e as impressões iniciais não foram boas. O Porto, de Portugal, fará jogo duro.
O atacante está emprestado até 31 de dezembro de 2016 e uma extensão do vínculo não é nem sequer cogitada pelos portugueses. Alegam que já fizeram a vontade do atleta em liberá-lo para jogar no Brasil sem custos além dos salários por duas temporadas - passou 2015 no Palmeiras - e esperam que o São Paulo pague para contratar o camisa 30 em definitivo.
Quem cuida da carreira de Kelvin é o grupo do empresário Carlos Leite, que ouviu do cliente o desejo de permanecer no Morumbi, mas ainda não foi procurado pelos paulistas. A diretoria são-paulina sondou apenas os lusitanos, tomou conhecimento sobre posição irredutível pela compra e se assustou com os valores sugeridos, fora do planejamento do clube.
O estafe do atacante mantém a esperança, embora reconheça as dificuldades. Aposta nos números do cliente - líder em assistências do São Paulo na temporada ao lado de Bruno, Michel Bastos e Paulo Henrique Ganso - e em eventuais atuações decisivas na reta final do Brasileiro para convencer os dirigentes paulistas de que o alto investimento valerá a pena.
A maior preocupação diante de um retorno ao Porto é Kelvin voltar a ficar encostado no elenco principal, atuando pela equipe B ou sendo repassado para clubes menores em Portugal - antes do Palmeiras, defendeu o Rio Ave.
Em situação semelhante no São Paulo está Eugenio Mena. O chileno, destaque contra Fluminense e Ponte Preta, está emprestado pelo Cruzeiro até o fim deste ano e os valores para comprá-lo são considerados altos demais para investir em um lateral-esquerdo.
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