Mito ou verdade? Guiñazu é parte de povo imortal?
Ok, fisgamos você com esse título. Foi o que aconteceu com a gente (e milhões de pessoas) quando vimos o thread de Nando Rocha no Twitter. Mas tudo leva a crer que Pablo Horacio Guiñazu, que marcou época no Inter e hoje joga no Talleres, está longe de ser um humano como nós.
Há imagens do volante de 1996. Sim, ele segue a mesma pessoa, com as mesmas marcas de expressão e nenhuma mudança visível, além do corte de cabelo e uma pequena curvatura cervical.
Leia também
Não é só no Morumbi: Talleres limpa vestiários desde 2016
Talleres limpa vestiário do Morumbi, deixa presentes e agradece ao SPFC
Como tudo começou
Hunza?
Apesar de se dizer filho e neto de indígenas, o mais provável é que Guiñazu seja mesmo um descendente Hunza, povo que vive 120 anos sem envelhecer. Então, imagine você com 90 anos, mas com as mesmas feições de 40? Seria legal, né?
O que parece mentira é mais do que normal para quem vive no Vale de Hunza, que fica nas montanhas do Himalaia, na Índia.
Mesma cara
Isso seria a explicação para o primeiro registro profissional de Guiñazu, no Newells Old Boys. Aos 18 anos, ele era exatamente igual ao que é hoje.
De blusa no sol
O volante chegou ao Internacional com 29 anos de idade. Até aí, espera-se um volante já em uma queda descendente da forma física. Mas o que se viu foi algo que não bate nem um pouco com as condições de alguém normal.
Guinãzu aguentava o calor de 40 graus em Porto Alegre treinando com jaqueta e capuz. Os efeitos do sol na pele é a única limitação do povo Hunza.
Imóvel mesmo com raio
Em uma ocasião, o elenco do Inter treinava sob forte tempestade. E olha o que aconteceu!
Wolverine colorado
A passagem pelo Inter ainda "entregou" a história do jogador. O volante retornou ao time apenas oito dias após operar o joelho. Enquanto isso, humanos normais demoram meses para retornar.
Braço quebrado
Na Sul-Americana de 2008, ele levantou suspeitas do corpo médico do Inter ao querer voltar a campo após quebrar o braço. Isso mesmo, QUEBRAR O BRAÇO. Qualquer pessoa comum estaria morrendo de dor, menos Guiñazu.
Identidade em risco
Com o passar do tempo, os médicos do Inter notaram que não era nada normal as condições físicas do volante. Pressionado para falar a verdade, ele deixou o Beira-Rio e voltou para o Libertad. A verdade ficou escondida. Um ano depois, Guiñazu voltou ao Brasil em grande nível e defendeu o Vasco. O que ninguém contava é que as desconfianças seguiriam. O volante voltou a treinar com apenas QUINZE dias após uma cirurgia que deveria o afastar por mais tempo.
Queda de rendimento? Que nada!
Novamente prestes a ser descoberto, Guiñazu voltou à Argentina. Mas o que parecia ser um fim de carreira virou só mais uma página dessa impressionante história. Ele não caiu de rendimento mesmo aos 38 anos e ainda fez o gol que recolocou o Talleres na elite do futebol argentino após 12 anos.
Incansável mesmo após bater o São Paulo
Quem achou que Guiñazu foi curtir a folga após eliminar o São Paulo da Libertadores, achou errado.
A verdade
A história contada por Nando Rocha no Twitter, claro, não é verdadeira. Guiñazu não faz parte do povo Hunza (que realmente existe) e muito menos evita o sol. O volante, nascido em agosto de 1978, em General Cabrera (Argentina) está com 40 anos, mesmo que ainda não pareça o sujeito mais velho do mundo. O Talleres é o décimo clube de sua carreira. Guiñazu ajudou o time argentino a eliminar o São Paulo da Libertadores e agora terá pela frente o Palestino (CHI).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.