Jornal diz que escolha de Qatar-2022 teve corrupção e jato para festa no RJ
A campanha do Qatar para ser sede da Copa do Mundo de 2022 foi acusada de corrupção, segundo informa o jornal alemão “Bild”. Em uma reportagem que será divulgada de forma completa nesta terça-feira (26), a publicação diz ter obtido um relatório de 2014 de Michael Garcia, ex-investigador independente de ética da Fifa – documento que foi suprimido.
A notícia traz a informação de que US$ 2 milhões teriam sido pagos à filha de 10 anos de um dirigente da Fifa. Além disso, três executivos da federação teriam voado para uma festa no Rio de Janeiro em um jato privado que pertencia à federação qatariana – tal viagem foi antes da votação que definiu Rússia e Qatar como sedes dos mundiais de 2018 e 2022.
A Aspire Academy, um centro de formação de atletas no Qatar, também teria influenciado significativamente na manipulação de membros da Fifa que tinham direitos de voto.
Michael Garcia deixou o comitê de ética da Fifa em dezembro de 2014, acusando a “falta de liderança” dos dirigentes máximos da entidade como o motivo de sua saída. Ele era o responsável pelas investigações dos processos de escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022.
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