Como o caso Wallace fez tremer o intercâmbio de atletas de Fla e Grêmio
Desde o ano passado, Flamengo e Grêmio promovem uma espécie de ‘intercâmbio de jogadores’. As idas e vindas com bom trânsito esbarraram no recente episódio Wallace. A negociação abalou a relação entre os clubes.
Na lista do intercâmbio estão Bressan, Erazo, Fernandinho... Mais atrás ainda aparece Pará.
O diálogo entre as diretorias, portanto, era constante e fluído. Os negócios foram sacramentados e respeitados até o fim. Tudo até chegar a Wallace.
A diretoria do Flamengo não gostou da maneira como o Grêmio lidou com a negociação. Contestado na Gávea, o zagueiro falou diretamente com representantes do clube gaúcho. Assim que tomaram conhecimento, os dirigentes rubro-negros não esconderam a revolta.
O diretor executivo de futebol do Flamengo, Rodrigo Caetano, ligou para os cartolas gaúchos e criticou a forma como as conversas foram conduzidas – sem o conhecimento da administração do time carioca. Houve discussão e o rompimento entre as partes, segundo apurou o UOL Esporte.
Em Porto Alegre, o Grêmio tratou de minimizar o episódio. Tão logo o Flamengo se mostrou duro, a diretoria afirmou que Wallace havia sido oferecido. E que contato anterior junto ao clube do Rio de Janeiro ocorreu, com desistência do nome.
Atualmente, Wallace treina separado do elenco rubro-negro e ainda não tem perspectiva de negócio. O Flamengo pretende negociá-lo em definitivo e espera receber em torno de R$ 3,5 milhões por isso. Em caso de empréstimo, os cariocas querem ao menos parte da quantia ou jogadores incluídos no negócio.
Diante da situação, o Grêmio passou a intensificar tratativa com outros jogadores. Carlos Augusto Zambrano, do Eintracht Frankfurt, é o nome da vez.
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