Maradona, o gênio que não tinha chuteiras no cérebro
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Texto do amigo José Cláudio Manesco
A camisa da seleção argentina é um céu cheio de nuvens brancas.
E o firmamento está recebendo o homem do gol feito com as "manos de Dios".
O anti-herói arredio do drible veloz, do olhar certeiro a estontear goleiros e fazer a bola beijar os cantos possíveis da rede.
O Macunaíma da bola que sempre ardeu o estômago dos hipócritas. Foi o que quis ser e não o que quiseram que fosse.
Não há porque julgar, mas também não há como negar que o verbo subjugar jamais foi por ele conjugado. Seja em campo ou fora dele.
Siga em paz Maradona, o craque de todas as pátrias e do cérebro sem chuteiras.
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