Vandalismo palmeirense incendeia o Derby
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"A senhora não sabe o que significa um Corinthians x Palmeiras", esbraveja o tosco treinador Lima Duarte contra a fogosa Maria Chuteira Marisa Orth em Boleiros, obra genial de Ugo Georgetti.
Então. Não há pandemia, não há isolamento, não há estádio vazio que consiga tirar toda a carga emocional que envolve um jogo assim.
Paixão exacerbada. E que pode se transformar em vandalismo.
No dia do jogo, torcedores do Palmeiras invadiram o Itaquerão e fizeram pichações no campo, lembrando um lendário 8 x 0. E nas traves, ironizando o goleiro Cássio. Fora do estádio, alguns postes foram envelopados com cartazes lembrando o título de 1993.
Vandalismo. Depredação.
Bem, se algo faltava, aí está.
Gasolina pura.
Falta riscar o fósforo.
O clássico da pandemia agora é o Derby da invasão. Se vencerem, os corintianos dirão que seus jogadores entraram em campo "mordidos" pela provocação. Se vencerem, os palmeirenses dirão que os três pontos começaram a ser construídos na madrugada, com a invasão.
PS - Como um estádio de futebol pode ser invadido? Não tem segurança? Desleixo total.
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