Goleada por 6 a 1 em 2011 'ronda' clássico deste domingo e ainda 'persegue' os dois lados
Se a goleada por 6 a 1 na última rodada do Brasileiro do ano passado não sai da cabeça dos jogadores atleticanos, ela também se faz presente na memória dos cruzeirenses. Apesar de ainda exaltarem a vitória que salvou o time celeste do rebaixamento, os atletas celestes não acreditam que um placar elástico poderá ser repetido, domingo, às 17h, no Independência.
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Daquele grupo, 13 jogadores ainda permanecem na Toca da Raposa. E as lembranças daquela semana ainda estão na memória dos cruzeirenses. Expectativa, preocupação e alívio são as palavras mais comentadas por quem passou aquela situação.
“Foi uma situação delicada aquela do ano passado. A tensão era muito grande, porque um resultado poderia nos rebaixar. Ainda bem que o time conseguiu o resultado”, relembrou o goleiro Fábio, ausente daquela partida por estar suspenso.
A situação foi uma das delicadas vividas pelo Cruzeiro em toda a história do Brasileiro. Na última rodada, o time celeste precisava de um bom resultado contra o Atlético-MG, em Sete Lagoas, para se salvar do rebaixamento. Para piorar a situação, o time não tinha à disposição seus dois principais jogadores: o goleiro Fábio e o armador Montillo.
Ceará e Atlético-PR brigavam também para não cair e apenas um se salvaria. O time celeste se concentrou durante toda a semana no interior de São Paulo, o que foi encarado como uma “blindagem” diante das críticas e cobranças.
O time surpreendeu a expectativa e conseguiu uma goleada por 6 a 1, o que deu alívio aos torcedores, jogadores e diretoria, próximos de amargar o primeiro rebaixamento da equipe para a Série B, na história. Os jogadores não acreditam em uma repetição de placar e apostam em uma partida equilibrada.
“A motivação de não cair foi algo a mais para a gente, naquele jogo. Na atual realidade do clássico, acho difícil. Temos que continuar com a mesma pegada, motivação. O placar de 6 a 1 ficou na história, isso é atípico. Acho que agora vai ser jogo igual, de pegada”, opinou o volante Everton, autor do sexto gol naquela partida.
No Atlético-MG, o zagueiro Réver admitiu que a goleada sofrida no ano passado ainda traz más lembranças. O zagueiro participou daquele jogo e fez o gol de honra da equipe alvinegra, que só tinha o objetivo de rebaixar o rival.
Dessa vez, o Cruzeiro pode atrapalhar os planos do rival e tirá-lo da vaga direta à Libertadores, caso faça-o tropeçar no Independência. Autor do terceiro gol na vitória de 6 a 1, Anselmo Ramon afirma que a goleada já passou e não serve como motivação para a próxima partida. “Isso já passou, temos que esquecer esse placar porque aquilo já passou, ainda bem. Como falei, vamos procurar nos concentrar na partida e esquecer isso”, disse o atacante celeste.
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