Promessa do Fla, Mattheus se inspira no pai Bebeto, mas lembra diferenças de estilos
Promovido ao elenco principal do Flamengo no início da semana, Mattheus é uma das principais esperanças para resolver os problemas da equipe. Ciente da responsabilidade pela dificuldade de Joel Santana em achar um meia-atacante e da expectativa por ser filho de Bebeto, o jovem de 17 anos faz planos para a nova etapa da carreira. O jogador diz se inspirar no pai, mas rejeita comparações ao lembrar os estilos de jogo diferentes.
Destaque do Libertad e da seleção paraguaia, Cáceres assinou um pré-contrato em meados de fevereiro. A partir de então, o Flamengo enfrentava longa espera para contar com o volante. A expectativa pelo reforço, no entanto, acabará no início de julho. Ao contrário das informações recebidas pelo clube rubro-negro sobre a situação contratual do jogador, o vínculo do atleta com o time paraguaio termina no último dia de junho. O Fla esperava ter o reforço somente em agosto.
Mattheus revela ter o cuidado de separar a trajetória de Bebeto no futebol com a sua. “Meu pai fez a história dele. Eu estou começando agora e não fiz nem 1% do que ele já fez. Meu pai era atacante, eu sou um meia de ligação. Além disso eu sou bem maior que ele. Ele é mais baixinho", analisou o jovem.
Apesar das diferenças, o jogador do Flamengo ressalta que o pai serve como inspiração, dentro e fora de campo. "Ele é meu amigo. Converso bastante com ele. Foi criado aqui no Flamengo e procura sempre me orientar. Ele me fala para fazer o que estou fazendo. Tenho que treinar e trabalhar sempre forte para aproveitar as oportunidades. Eu procuro me inspirar nele pela pessoa humilde que é. Trata todo mundo bem", destacou Mattheus.
O meia-atacante é observado de perto por Joel Santana. Nesta quarta-feira, o garoto – que usa a camisa 43 – ganhou chance de jogar entre os reservas. Para Mattheus, o importante nesta fase é mostrar o que pode oferecer ao treinador.
"Estou realizando um sonho, pois sempre quis jogar aqui no profissional do Flamengo. Fui criado aqui dentro. O Zinho e a comissão técnica conversam com a gente e dão muita liberdade. A gente tem que chegar em campo e jogar”, disse o meia-atacante.
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