40% dos pênaltis do Brasileirão foram marcados após toques na mão
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
O Corinthians ganhou do Coritiba na quarta-feira (25) com um gol de pênalti feito por Fábio Santos. Na jogada que originou o gol, o corintiano Lucas Piton tentou cruzar e a bola acabou batendo no braço do lateral William Matheus, do time paranaense, que claramente não teve a intenção de cortar. Mas o árbitro Leandro Pedro Vuaden (RS), assim como tantos outros nesse Brasileirão, recorreu ao VAR, que acabou marcando o pênalti.
Desde 2019, quando o campeonato passou a ter a revisão dos lances pelo VAR, o número de casos como esse só aumenta. Para se ter uma ideia, 40% dos pênaltis do Brasileirão de 2020 foram marcados após toques na mão ou no braço dos atletas. Em sua grande maioria, sem a clara intenção de bloquear a jogada.
Além do aumento do número de pênaltis dessa forma (mão na bola), o Campeonato Brasileiro está tendo também um crescimento no número de pênaltis no geral. Até o início dessa 23ª rodada, com os jogos de quarta-feira (25), foram 75 pênaltis em 208 jogos, com uma média de 0,36 por jogo.
Nos últimos cinco anos, essa é a maior média, superando a de 2017 (0,34). Em relação aos pênaltis com toques na mão, o aumento de 2018 para cá vem sendo significativo. No último ano sem VAR, foram 26,4% dos pênaltis marcados assim. Em 2019, pulou para 30,8%. Já em 2020, aumentou para 40%
Veja abaixo o número de pênaltis nas últimas cinco edições do Brasileirão e aqueles marcados por toques na mão.
Você pode me encontrar também no twitter (@rodolfo1975) ou no Instagram (futebol_em_numeros)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.