Enquanto japonesas crescem, Hyundai vive estagnação na China
Enquanto as montadoras japonesas voltam a se fortalecer -- primeiro, por causa do sucesso dos novos lançamentos; segundo, devido ao fim dos protestos que reavivaram o sentimento anti-nipônico no ano passado; terceiro, pelo enfraquecimento do iene perante o dólar --, a Hyundai vive período de estagnação na China.
Nesta terça-feira (3), a fabricante sul-coreana divulgou o balanço de vendas para o mês de novembro e no maior mercado automotivo do mundo e, no comparativo com o mesmo mês do ano passado, o crescimento foi de apenas 1% em relação ao mesmo mês do ano passado.
A estagnação indica que a marca pode ser uma das grandes perdedoras com a recuperação das japonesas, e também reflete o momento ruim vivido em âmbito mundial: no último mês, as vendas globais baixaram 1% no comparativo com novembro de 2012, marcando a primeira queda anual da Hyundai desde a crise financeira de 2009. Ao mesmo tempo, a Toyota e suas duas parceiras locais viram as vendas na China saltarem 41% em novembro, enquanto a Honda teve alta de 102%.
Para amenizar o cenário, a Hyundai inaugurou no ano passado uma fábrica na capital Pequim, sua terceira no país, e já considera a construção de uma quarta. O objetivo é segurar sua participação em pelo menos 10% até o ano fiscal de 2015-2016, quando o mercado chinês deve atingir a marca de 20 milhões de veículos comercializados anualmente.
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