Venda da Volkswagen na China e nos EUA compensa queda na Europa
As vendas mundiais da Volkswagen cresceram 15% em fevereiro em relação a um ano antes, o que se deve à grande demanda na China e nos Estados Unidos, compensando a queda nas entregas na Europa Ocidental.
As vendas do grupo Volkswagen -- que também inclui a marca de luxo Audi, a divisão tcheca Skoda e a unidade espanhola Seat,entre outras -- aumentaram para 642,3 mil veículos no mês passado, para um total de 1,29 milhão no bimestre, uma alta de 7,7% ante os dois primeiros meses de 2011.
Esse crescimento é maior que o do mercado mundial, que cresceu 6% no primeiro bimestre deste ano.
"Ficaremos vigilantes nos próximos meses apesar dessa tendência de crescimento e estamos de olho nos mercados, especialmente na Europa Ocidental", declarou o diretor de vendas da montadora Christian Klingler.
A Volkswagen, que tenta se tornar a maior e mais lucrativa montadora até 2018, vendeu o volume recorde de 8,2 milhões de veículos no ano passado, 14% a mais do que em 2010. O lucro líquido do fechado do ano mais do que dobrou para 15,8 bilhões de euros (20,97 bilhões de dólares), refletindo a valorização das opções do grupo na alemã Porsche.
As vendas da Volkswagen na China cresceram 13% nos primeiros dois meses do ano, para 397,4 mil veículos, e 37% nos Estados Unidos, para 76 mil unidades. Na Europa Ocidental, sem contar a Alemanha, as vendas caíram 7%, para 281,2 mil.
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