Chefão da Fiat-Chrysler não descarta união com GM e PSA
O presidente-executivo da Fiat e da Chrysler, Sergio Marchionne, disse que a montadora está aberta a todas as chances de aliança, inclusive, teoricamente, com Peugeot e General Motors, que anunciaram um acordo na semana passada.
"Estamos abertos a tudo", declarou o executivo no Salão de Genebra, acrescentando que não foi "deixado de lado" com o anúncio do acordo -- a Fiat-Chrysler era candidata a uma aliança com a PSA Peugeot Citroën.
Questionado como a aliança entre Peugeot e GM muda a perspectiva para a Fiat, Marchionne respondeu: "Cria um nível de complicação que não existia antes". O executivo não acredita que a aliança entre o grupo norte-americano e a fabricante francesa terá algum tipo de impacto para uma solução pan-europeia para o excesso de capacidade do setor automotivo, que ele diz ser necessária.
Marchionne, que acredita num futuro com seis grandes grupos automotivos, disse não ter pressa para completar a fusão com a Chrysler, em que a Fiat tem uma participação de 58,5% (o restante pertence ao megassindicato United Auto Workers).
Com Redação, em São Paulo
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