Força de trabalho da Opel exige maior peso em decisão de venda
Líderes dos operários ameaçaram boicotar os esforços para reduzir custos na companhia caso não recebam maior poder de voz na definição de um eventual comprador.
"(Tamanha) ação por parte dos trabalhadores está relacionada a claros pré-requisitos e exigências", disseram líderes trabalhistas em um comunicado assinado pelos quatro presidentes do conselho sindical na Alemanha, dois líderes sindicais da IG Metall e três outros representantes.
Os líderes da força de trabalho ameaçaram não cooperar com a redução de até 1,5 bilhão de euros (US$ 2,14 bilhões) em custos estruturais até 2014.
"Os representantes trabalhistas e a IG Metall, portanto, não farão nenhuma contribuição à companhia sem uma participação no processo de decisão --indiferente de quem seja o investidor que a GM escolha."
A força de trabalho favoreceu fortemente um consórcio com a Magna e o Sberbank, mas se opôs ao investidor financeiro RHJ International.
Trabalhadores da Opel disseram que devem receber o direito de vetar qualquer potencial investidor e exigiram que a GM se abstenha do direito de recomprar sua fatia na montadora alemã.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.