Como anda o Nissan GT-R que vem ao Brasil? Assista e descubra
A espera está quase no fim: a partir de julho, a Nissan começa a aceitar encomendas pelo novo GT-R. O superesportivo já chegará oficialmente ao país no ano-modelo 2017, com boas atualizações de estilo e performance.
A questão, claro, é o preço: a marca ainda não abre os valores, mas o "Godzilla" das pistas deverá seguir rivais como Mercedes-Benz AMG GT, Audi R8 e, claro, Porsche 911. Todos partem de pouco mais de R$ 500 mil e batem, em suas versões mais caras, na casa mítica (e pesada) do R$ 1 milhão.
No caso do GT-R, restam definições de equipamentos suplementares, como os pneus -- o modelo europeu, testado por UOL Carros em Spa-Francorchamps (pista usada inclusive pela Fórmula 1, na Bélgica), usa compostos da Dunlop.
O estilo repaginado do GT-R usa a assinatura "V-Motion", expressa inclusive pela grade frontal com detalhe em "V", muda não apenas visual, mas eficiência aerodinâmica e ganho em performance em altas velocidades, segundo Hiroshi Tamura, chefe do projeto GT-R.
Há também mudanças que levam a maior força do motor: na configuração tradicional, o V6 biturbo de 3,8 litros e 24 válvulas gera 570 cavalos, com torque de 64,5 kgfm. Mas diferentes modos de condução, configuráveis pelo condutor em três diferentes chaves (transmissão e torque; suspensão; e controles de estabilidade e tração), cada uma com três níveis (conforto, normal e R), permitem que o carro fique dócil o bastante para idas ao escritório ou passeios ao shopping-center.
Um alerta: só vale usar gasolina premium no supercarro (que apenas duas bandeiras de postos vendem) -- do contrário, prepare-se para perder os 20 cv extras do modelo 2017 e, claro, reduzir a vida útil desse colosso -- um pecado!
Em 2017, o Brasil poderá importar também a configuração Nismo, com o mesmo V6 rendendo 603 cavalos.
Viagem a convite da Nissan do Brasil
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