Governo diz que simulador veicular já é usado em 3.500 autoescolas
Em comunicado emitido na tarde desta segunda-feira (11), o Ministério das Cidades afirma que "mais de 3.500 Centros de Formação de Condutores (CFCs) já utilizam o simulador de trânsito" em todo o Brasil. O uso da máquina, cuja unidade pode custar R$ 40 mil, tornou-se obrigatório em todo o país desde 1º de janeiro. No Estado de São Paulo, a obrigatoriedade começou em 14 de dezembro de 2015.
Segundo o governo, a exigência do uso do simulador na formação de novos motoristas foi feita "a pedido da maioria dos Detrans" pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).
Das 25 horas de aula que o aluno deve registrar antes de fazer o teste prático para tirar a carta tipo B (de carros de passeio), pelo menos cinco (ou um máximo de oito) terão de ser feitas em simuladores, sendo uma aula obrigatória em situação de condução noturna.
UOL Carros testou o simulador veicular em novembro. Na ocasião, ouvir do Detran-SP que o simulador permite superar as condições de aprendizado de uma aula tradicional, ao volante do carro. "A grande vantagem é fazer o aluno conhecer, na prática, os métodos de direção defensiva à noite, sob chuva, em rodovias e até em emergências. São condições que nem sempre é possível colocar em prática nas aulas tradicionais", afimrou Daniel Annenberg, diretor-presidente do Detran-SP.
Por conta do custo, alguns donos de autoescolas estão preocupados com a obrigatoriedade. O Sindicato da categoria, porém, que o preço da hora-aula pode ficar até 30% mais em conta, ao mesmo tempo em que CFCs podem economizar com gastos de combustível e manutenção de carros.
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