Topo

Mini Countryman nacional estreia em dezembro por R$ 143.950

Leonardo Felix

Do UOL, em São Paulo (SP)

08/10/2015 14h09Atualizada em 09/10/2015 12h20

A BMW anunciou, nesta quinta-feira (8), o início da produção nacional do Mini Countryman, crossover inglês baseado no Mini tradicional. As versões montadas em Araquari (SC) serão as intermediárias Cooper S Top, de tração dianteira, e Cooper S All4, de tração integral. Os preços serão os mesmos do modelo importado: R$ 143.950 e R$ 149.950, respectivamente.

O cronograma sofreu pequeno atraso: a previsão inicial é que a montagem começasse em setembro e os lotes chegassem às lojas em novembro. Agora, o início das vendas está programado para dezembro. Com isso, a montadora fecha o ciclo de produtos inicialmente prometidos para a fábrica catarinense, junto com Série 3, Série 1, X1 e X3.

Em contato com UOL Carros, a assessoria da BMW informou que a versão básica Exclusive, de R$ 126.950, e a de topo John Cooper Works, R$ 168.950, seguirão na linha como importadas por "tempo indeterminado". 

Mini Countryman S - Murilo Góes/UOL - Murilo Góes/UOL
Modelo será montado nas versões S Top e S All4; Exclusive, a mais básica, e John Cooper Works, a de topo, seguirão importadas "por tempo determinado"
Imagem: Murilo Góes/UOL

Flex só com geração nova

Conforme adiantamos no início de setembro, o motor do Countryman nacional -- 1.6 turbo de 184 cv de potência e 24,5 kgfm de torque --, seguirá bebendo apenas gasolina. A opção 1.5 turboflex, que estreia ano que vem no BMW X1, estará disponível só quando a nova geração (que usa a mesma base do próprio X1 e do novo Mini hatch) chegar, entre 2016 e 2017.

Desenho externo e lista de equipamentos serão os mesmos do Countryman importado, mas o crossover contará agora com faróis de neblina em LED e novo visual no painel de instrumentos.

UOL Carros já havia apurado que, até o fim de 2015, a fabricante fará cerca de 200 unidades do Mini no complexo catarinense, suficientes para abastecer as concessionárias por até seis meses. Atualmente, o modelo não vende mais do que 40 unidades ao mês e, sem alteração nas etiquetas, a fabricante não espera aumentar o volume em curto prazo.