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Nova geração do Renault Sandero será lançada em 1º de julho

Do UOL, em São Paulo (SP)

30/05/2014 16h10

Está pensando em comprar um Renault Sandero? Espere mais um pouco: a nova geração do modelo será lançada oficialmente no dia 1º de julho, em plena Copa do Mundo. O hatchback é o carro mais vendido da marca francesa no Brasil.

Renault Sandero 2015 - Alexandre Weiss/UOL - Alexandre Weiss/UOL
Renault Sandero sem nenhum disfarce é fotografado em rodovia do Paraná
Imagem: Alexandre Weiss/UOL
Quem não se importar em ver seu novo carro envelhecer quase instantaneamente após a compra, porém, pode aproveitar a iminência da troca de gerações para brigar por bons descontos num Sandero atual, cuja renovação de estilo mais recente foi em 2012 (veja álbum mais abaixo).

Ele é decente, tem duas opções de motor (1.0 e 1.6), oferece câmbio automático em uma das versões (coisa rara em compactos), dispõe de variação esportivada (a Stepway) e, acima de tudo, tem baixo custo de manutenção.

A gama atual do Sandero parte de R$ 30.500 (Authentique 1.0) e chega a R$ 52.500 (Stepway Tweed 1.6 automático). A plataforma, robusta, é a mesma usada no Duster. O DNA desses modelos é da Romênia: na Europa, são vendidos com o emblema da Dacia, marca low cost do grupo Renault. A nova geração não deve trazer grandes mudanças nos valores, segundo UOL Carros já apurou com fontes da Renault.

Renault Sandero 2015 (lateral) - Alexandre Weiss/UOL - Alexandre Weiss/UOL
Flagra do Sandero mostra lateral com menos peças proeminentes e mais "lata"
Imagem: Alexandre Weiss/UOL
O trem-de-força do novo Sandero -- lançado na Europa no final de 2012, no Salão de Paris daquele ano (veja nas fotos abaixo), não muda, mas o visual é completamente outro: o Sandero ganhou bumbum de Gol (repare nas lanternas) e uma silhueta, no geral, mais complexa que a da atual geração. Detalhes como retrovisores e maçanetas surgem mais caprichados nos flagrantes que já publicamos.

A dianteira, embora não exale modernidade, ao menos coloca o hatch na segunda década do século -- o que já aconteceu com o "irmão" Logan, renovado mais cedo neste ano e finalmente livre das linhas antiquadas que sugeriam um carro não só romeno, como da Transilvânia.