Tracker, aposta da GM entre SUVs compactos, é bom de asfalto; veja
Após meses de especulação, a Chevrolet finalmente decidiu trazer o Tracker para o Brasil. O modelo passou a ser importado do México entre outubro e novembro passados, com preço inicial de R$ 71.990, apenas na versão LTZ, que já é a topo de gama; um pacote de opcionais (que inclui airbags de cortina e lateral teto solar e interior diferenciado) eleva seu preço a R$ 75.490.
Em vez de Trax, como se chama em outros mercados, a marca preferiu utilizar o nome de um utilitário descontinuado no Brasil em 2010 -- pesquisas com clientes indicaram que a lembrança do modelo antigo ainda é forte.
Trata-se da arma da Chevrolet para disputar o acirrado segmento de utilitários-esportivos compactos, atualmente dominado por Ford EcoSport e Renault Duster no Brasil. Esta configuração do "suvinho" da GM concorre diretamente com as versões mais caras (também 2.0 com câmbio automático) dos rivais.
CRUZE ALTINHO
Feito sobre a mesma plataforma de Cruze, o modelo oferece, de série, freios com ABS e airbag duplo, faróis e lanterna de neblina, direção hidráulica, câmera de ré, controlador automático de velocidade, sensor de estacionamento, sistema MyLink, volante multifuncional e rodas de 18 polegadas, entre outros equipamentos.
O motor, assim como no sedã, é o Ecotec 1,8 litro de 144 cv e 18,9 kgfm de torque (etanol) e 140 cv e 17,8 kgfm (gasolina). No caso do Tracker, porém, a única opção de câmbio disponível é GF6, automática de seis marchas com opção de trocas sequencias (por meio de um botão na alavanca).
Quer descobrir ainda mais detalhes sobre o novo Tracker? Assista à vídeo-reportagem de Benê Gomes, do programa Auto+, no alto desta reportagem.
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