BMW Série 3, Mazda CX-5, Hyundai i30 e Peugeot 208 obtêm nota máxima em segurança
![BMW Série 3 2012 passa pelo teste de impacto frontal: carro obteve melhores índices do grupo - Divulgação Euro NCAP](https://conteudo.imguol.com.br/2012/05/25/bmw-serie-3-2012-passa-pelo-teste-de-impacto-frontal-carro-obteve-melhores-indices-do-grupo-1337975512191_615x300.jpg)
Novos resultados dos testes feitos pelo Euro NCAP, entidade européia de segurança automotiva, atribuíram as cobiçadas cinco estrelas para o BMW Série 3, o Hyundai i30 de segunda geração (ainda não lançado no Brasil), o crossover Mazda CX-5 e o compacto Peugeot 208.
O resultado dos ensaios foram divulgados na quarta-feira (23), e o Euro NCAP fez questão de sublinhar, no resumo de seu relatório, o progresso da indústria em geral no tocante à segurança, especialmente na proteção a pedestres.
Nenhum dos quatro carros testados agora possui o sistema de capô ativo, no qual a peça se desloca quando há um atropelamento, minorando o impacto do corpo da vítima. Ainda assim, o Série 3 obteve índice de 78% no quesito -- o valor mínimo para obter cinco estrelas é 60%. O i30 teve o segundo melhor desempenho, com 67%, seguido pelo Mazda, com 64%. O pequenino 208, recém-lançado na Europa e esperado no Brasil para 2013, ficou com 61%.
Os quatro modelos passaram também por testes de impactos frontais e laterais, além de mensurações específicas da proteção a crianças a bordo (o melhor neste item foi o i30). O 208 ficou com 88% na proteção geral a adultos durante impactos, mas Série 3, i30 e CX-5 conseguiram ficar acima de 90% -- o carro da marca alemã foi a 95%.
Mazda CX-5 e BMW Série 3 foram elogiados por disporem de AEB, sigla em inglês para sistema de frenagem autônoma de emergência -- como o nome diz, ele freia o carro, ou reduz sua velocidade, sem interferência do motorista caso seja detectada a iminência de um impacto.
O secretário-geral do Euro NCAP, Michiel van Ratingen, afirmou que "muitos acidentes poderiam ser amenizados ou até mesmo evitados em estradas européias" se o AEB fosse mais comum (trata-se, como é esperável, de um equipamento caro).
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