Lira sai na Beija-Flor e cita Bolsonaro: 'Congresso não pode fazer nada'
O presidente da Câmara Arthur Lira desfilou hoje com a Beija-Flor na Marquês de Sapucaí.
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O que aconteceu
Maceioense, comemorou o enredo da escola, "Um delírio de Carnaval na Maceió de Rás Gonguila". "Hoje, Maceió está sendo representada aqui na Sapucaí pelo enredo da Beija-Flor. Este é um momento histórico para nossa capital e para o estado de Alagoas. [...] Que privilégio ter nossa história sendo contada pro mundo. Muito orgulho da nossa terra! Nossa energia é explicável!", escreveu nas redes sociais.
Ele falou na concentração sobre a investigação de Bolsonaro pela Polícia Federal. "Isso é com a Polícia Federal e com a justiça. Vamos deixar que elas corram dentro da normalidade jurídica. Não tem nenhuma postura que o Congresso possa fazer após ações da PF. Tem as ações políticas e jurídicas do Congresso, leis que são votadas para arrumar as situações. Acho que nesse momento a polarização no Brasil faz muito mal, seja de qualquer lado. A principal fonte da democracia são os partidos políticos. Eles não podem ser maculados. A gente espera que como em outras investigações, do PT e de outros partidos políticos, não foram, o PL agora não tem que responder por atos individuais. A democracia requer partidos fortes ", disse, em entrevista à revista Veja.
Lira foi acompanhado pelo vice-governador do Rio, Thiago Pampolha (MDB), e pelo líder do PP na câmara, Doutor Luizinho. Ele também estava acompanhado da mulher, Ângela Lira.
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