Britney Spears detona pai e ex-agente: 'Acho que estavam tentando me matar'

Britney Spears está determinada a não ficar mais calada.

Após rumores de que teria fechado um acordo multimilionário para escrever uma biografia, a cantora levou ao Instagram mais um relato do que viveu durante os anos que esteve sob tutela de seu pai, Jamie Spears.

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Como legenda de uma foto que dizia: 'Seu respeito próprio deve ser mais forte do que seus sentimentos', Britney colocou a boca no trombone. "Uma semana antes de me mandarem para aquele maldito lugar (uma de suas reabilitações), Tri Star me convidou para conhecer seu escritório... as vadias pretensiosas de terno tão legais com aquele 'estamos aqui para fazer você se sentir especial'! Eu almocei com Lou Taylor e Robin Greenhil", começou a cantora, se referindo à sua ex-agente, citada na tutela.

"Eles disseram: 'Britney, olhe sua foto na parede!', com uma grande moldura preta e branca. Kate Beckinsale estava lá também! Elas me bajularam e me 'fizeram sentir especial'... essas mesmas vadias me mataram uma semana depois", continuou Britney em seu desabafo. A diva pop ainda mencionou o pai e a relação que ele tinha com Lou Taylor: "Meu pai adorava a essas duas mulheres e teria feito qualquer coisa que elas tivessem pedido. Eu acho que eles estavam tentando me matar... até hoje eu acredito que isso era exatamente o que eles estavam tentando fazer! Mas não havia uma única coisa errada comigo e eu não morri", disse a cantora.

Britney ainda prometeu o processo na empresa de entretenimento de Lou Taylor, a Tri Star, que foi citada no documentário 'Framing Britney Spears'. "Ninguém mais deveria passar pelo que eles me fizeram passar. Eu passei por tudo isso e lembro de tudo. Vou processar horrores a Tri Star! Eles se livraram de tudo, mas estou aqui para alertá-los todos os dias da minha vida preciosa", detonou a estrela.

Ao site 'TMZ', o advogado da empresa Charles Harder deu a seguinte resposta: "Tais alegações são completamente falsas, assim como altamente ofensivas, prejudiciais e inaceitáveis".

Britney ficou 13 anos sob tutela de seu pai, e durante este período não tinha controle das próprias finanças, além de não poder dirigir, votar, entre outras coisas. No final de 2021, ela foi liberada oficialmente para decidir quem tem o poder de gerir seu dinheiro.