Concretização de venda do Milan é adiada após novo pagamento
MILÃO (Reuters) - O ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, dono do Milan, concordou em adiar o fechamento da venda do clube por mais seis semanas depois de ter garantido um pagamento extra de 100 milhões de euros em dinheiro e títulos, disse uma fonte à Reuters.
O acordo --originalmente assinado em agosto e que deveria ser concretizado em dezembro, e posteriormente em março-- deve agora ser finalizado no dia 14 de abril, disseram duas fontes.
O consórcio chinês que se comprometeu a comprar o Milan pagou, em troca do adiamento, 50 milhões de euros em dinheiro para a empresa de investimentos da família Berlusconi, a Fininvest, nesta semana, disse a primeira fonte à Reuters. Outros 50 milhões de euros foram garantidos por meio de títulos, acrescentou a fonte.
Os investidores já pagaram 200 milhões de euros e devem agora pagar a parcela final de 220 milhões de euros. Eles também se comprometeram a injetar mais 100 milhões de euros na equipe.
A composição completa do consórcio chinês ainda é desconhecida e deve ser revelada com a concretização do negócio.
O acordo precifica o Milan em 740 milhões de euros (780 milhões de dólares), incluindo 220 milhões de euros de dívida.
(Reportagem de Elvira Pollina)
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