Após empate na ida, Cruz Azul e América disputam título mexicano em clássico
Cidade do México, 15 dez (EFE).- O Cruz Azul, que almeja quebrar um jejum de 21 anos sem títulos do Campeonato Mexicano, e o América, que está na fila há quatro temporadas, disputarão neste domingo, no estádio Azteca, um clássico que valerá o título do Torneio Apertura, após empate sem gols no jogo de ida na última quinta-feira.
Ao contrário do que acontece nas fases anteriores do mata-mata, em que o time de melhor campanha é beneficiado em caso de dois resultados iguais, na final, uma igualdade na soma dos placares leva a partida para a prorrogação e, se necessário, aos pênaltis.
Donos da melhor campanha da primeira fase e da defesa da competição, com 15 gols sofridos, os 'Cementeros' buscam agora o equilíbrio em todas as linhas. Isso porque o ataque vem deixando a desejar, mesmo contando com nomes de peso.
Caraglio e Cauteruccio, principais representantes do time na tabela de artilheiros, têm apenas cinco gols cada, muito distantes do goleador do torneio, Gignac, que foi eliminado com o Tigres ainda nas quartas e somou 14 bolas nas redes.
"Agora sim vai ser uma final, em um jogo tudo vai se decidir. Esta equipe tem um compromisso de vencer, sabe como vencer e quer vencer", declarou o técnico do Cruz Azul, o português Pedro Caixinha, campeão do Torneio Clausura de 2015 à frente do Santos Laguna.
Caixinha tem os principais jogadores à disposição, enquanto o treinador do América, o mexicano Miguel Herrera, ainda não sabe se poderá contar com dois de seus principais atacantes, os colombianos Uribe e Martínez, que se machucaram na ida.
"Resta um jogo de 90 minutos no qual nos mataremos. Estamos mais vivos que nunca, estamos sólidos. São jogadores importantes, mas tenho 11 que iniciam e 11 prontos para entrarem", afirmou Herrera em referência aos possíveis desfalques.
Campeão do Clausura pelo próprio América há cinco anos e meio, o técnico busca a volta por cima após sua passagem pela seleção mexicana, de 2013 a 2015, que terminou após uma agressão a um comentarista.
Se os 'Águias' venceram, se tornaram o maior campeão mexicano de maneira isolada, com 13 pontos. Atualmente, divide o topo do ranking com o Chivas Guadalajara. Já o Cruz Azul sonha com sua nona estrela.
Ao contrário do que acontece nas fases anteriores do mata-mata, em que o time de melhor campanha é beneficiado em caso de dois resultados iguais, na final, uma igualdade na soma dos placares leva a partida para a prorrogação e, se necessário, aos pênaltis.
Donos da melhor campanha da primeira fase e da defesa da competição, com 15 gols sofridos, os 'Cementeros' buscam agora o equilíbrio em todas as linhas. Isso porque o ataque vem deixando a desejar, mesmo contando com nomes de peso.
Caraglio e Cauteruccio, principais representantes do time na tabela de artilheiros, têm apenas cinco gols cada, muito distantes do goleador do torneio, Gignac, que foi eliminado com o Tigres ainda nas quartas e somou 14 bolas nas redes.
"Agora sim vai ser uma final, em um jogo tudo vai se decidir. Esta equipe tem um compromisso de vencer, sabe como vencer e quer vencer", declarou o técnico do Cruz Azul, o português Pedro Caixinha, campeão do Torneio Clausura de 2015 à frente do Santos Laguna.
Caixinha tem os principais jogadores à disposição, enquanto o treinador do América, o mexicano Miguel Herrera, ainda não sabe se poderá contar com dois de seus principais atacantes, os colombianos Uribe e Martínez, que se machucaram na ida.
"Resta um jogo de 90 minutos no qual nos mataremos. Estamos mais vivos que nunca, estamos sólidos. São jogadores importantes, mas tenho 11 que iniciam e 11 prontos para entrarem", afirmou Herrera em referência aos possíveis desfalques.
Campeão do Clausura pelo próprio América há cinco anos e meio, o técnico busca a volta por cima após sua passagem pela seleção mexicana, de 2013 a 2015, que terminou após uma agressão a um comentarista.
Se os 'Águias' venceram, se tornaram o maior campeão mexicano de maneira isolada, com 13 pontos. Atualmente, divide o topo do ranking com o Chivas Guadalajara. Já o Cruz Azul sonha com sua nona estrela.
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