Buffon diz que Itália deve esquecer pressão externa na disputa da repescagem
Roma, 8 nov (EFE).- O veterano goleiro Gianluigi Buffon avaliou nesta quarta-feira que a seleção da Itália deve esquecer a pressão externa durante a disputa da repescagem contra a Suécia por uma vaga na Copa do Mundo de 2018.
"Não temos que focar na pressão externa, isso seria algo que não ajuda. A pressão você impõe a si próprio. Sabemos que tem muito em jogo, que a Itália tem muito em jogo", disse Buffon à "Rai Sport".
A primeira alegria de Buffon com a 'Azzurra' ocorreu há 20 anos, em uma repescagem contra a Rússia para a Copa do Mundo de 1998. Por isso, o goleiro expressou o desejo ter outra satisfação com a camisa da Itália antes de se aposentar.
"A repescagem sempre é um risco. Mas é divertido o fato de que eu tenha começado com uma repescagem e que termine com uma repescagem. O importante seria que o resultado final não mudasse", afirmou o veterano, que planeja pendurar as chuteiras no fim da temporada.
O goleiro da Juventus alertou que a seleção da Suécia é um "rival muito metódico", que pensa taticamente as partidas. Por isso, a Itália precisará ser valente para ficar com a vaga.
"Conta essas equipes, se você jogar uma partida de nota 6, perde. De 6,5, empata. E se jogar acima de 7, é provável que vença", avaliou.
Buffon também elogiou o atacante Simone Zaza, ex-companheiro de Juventus e hoje no Valencia, pela temporada no clube espanhol.
"Não estamos falando de um jogador morto que renasceu. Zaza só errou um pênalti (na Eurocopa contra a Alemanha), assim como outros perderam. Criticar Zaza por essa derrota me parece absurdo. Ele teve a coragem de bater um pênalti e falhou, mas a vida segue", disse.
"Agora ele está mostrando que é o jogador que todos pensávamos que era, ou seja, um jogador importante para nossa equipe", completou o goleiro da 'Azzurra'.
"Não temos que focar na pressão externa, isso seria algo que não ajuda. A pressão você impõe a si próprio. Sabemos que tem muito em jogo, que a Itália tem muito em jogo", disse Buffon à "Rai Sport".
A primeira alegria de Buffon com a 'Azzurra' ocorreu há 20 anos, em uma repescagem contra a Rússia para a Copa do Mundo de 1998. Por isso, o goleiro expressou o desejo ter outra satisfação com a camisa da Itália antes de se aposentar.
"A repescagem sempre é um risco. Mas é divertido o fato de que eu tenha começado com uma repescagem e que termine com uma repescagem. O importante seria que o resultado final não mudasse", afirmou o veterano, que planeja pendurar as chuteiras no fim da temporada.
O goleiro da Juventus alertou que a seleção da Suécia é um "rival muito metódico", que pensa taticamente as partidas. Por isso, a Itália precisará ser valente para ficar com a vaga.
"Conta essas equipes, se você jogar uma partida de nota 6, perde. De 6,5, empata. E se jogar acima de 7, é provável que vença", avaliou.
Buffon também elogiou o atacante Simone Zaza, ex-companheiro de Juventus e hoje no Valencia, pela temporada no clube espanhol.
"Não estamos falando de um jogador morto que renasceu. Zaza só errou um pênalti (na Eurocopa contra a Alemanha), assim como outros perderam. Criticar Zaza por essa derrota me parece absurdo. Ele teve a coragem de bater um pênalti e falhou, mas a vida segue", disse.
"Agora ele está mostrando que é o jogador que todos pensávamos que era, ou seja, um jogador importante para nossa equipe", completou o goleiro da 'Azzurra'.
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