Atleta é pego no doping 3 vezes após reanálise de amostras de Vancouver 2010
Madri, 9 out (EFE).- O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou nesta segunda-feira a conclusão do programa de reanálise de amostras dos Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver, disputados em 2010, o que permitiu a revisão de 70% das análises e a identificação de três resultados adversos, todos pertencentes a um mesmo atleta que não teve identidade revelada.
Das 1.710 análises feitas, 1.195 foram revistas, entre elas as de todos os medalhistas e de todos os atletas russos, enquanto continuam as investigações sobre os Jogos de Sochi de 2014 após a publicação do relatório McLaren, que denunciou um sistema institucionalizado de doping na Rússia.
O COI detalhou estes dados em comunicado, no qual explicou que só divulgará os detalhes do caso dos resultados adversos quando tudo for concluído e os atletas forem notificados sobre o descumprimento das regras.
"Esta ampla revisão é outra demonstração do compromisso do COI com a proteção dos atletas limpos e o combate ao doping. O programa de reanálise de Vancouver tem sido feita em total cooperação com a Agência Mundial Antidoping (Wada) e a ajuda de federações internacionais e especialistas", disse o presidente do COI, o alemão Thomas Bach.
Diante da realização dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang em 2017, Thomas Bach indicou que o programa prévio "já está em andamento com especial atenção aos esportes e às nacionalidades de alto risco".
Assim como no Rio 2016, o COI lembrou a implementação de um grupo de trabalho antidoping para ajudar no programa prévio de controles, que conta com representantes das federações de esportes de inverno e de diversas agências antidoping como as de Dinamarca, Canadá, Japão, Reino Unido e Estados Unidos.
Das 1.710 análises feitas, 1.195 foram revistas, entre elas as de todos os medalhistas e de todos os atletas russos, enquanto continuam as investigações sobre os Jogos de Sochi de 2014 após a publicação do relatório McLaren, que denunciou um sistema institucionalizado de doping na Rússia.
O COI detalhou estes dados em comunicado, no qual explicou que só divulgará os detalhes do caso dos resultados adversos quando tudo for concluído e os atletas forem notificados sobre o descumprimento das regras.
"Esta ampla revisão é outra demonstração do compromisso do COI com a proteção dos atletas limpos e o combate ao doping. O programa de reanálise de Vancouver tem sido feita em total cooperação com a Agência Mundial Antidoping (Wada) e a ajuda de federações internacionais e especialistas", disse o presidente do COI, o alemão Thomas Bach.
Diante da realização dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang em 2017, Thomas Bach indicou que o programa prévio "já está em andamento com especial atenção aos esportes e às nacionalidades de alto risco".
Assim como no Rio 2016, o COI lembrou a implementação de um grupo de trabalho antidoping para ajudar no programa prévio de controles, que conta com representantes das federações de esportes de inverno e de diversas agências antidoping como as de Dinamarca, Canadá, Japão, Reino Unido e Estados Unidos.
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