Por falta de provas, 95 supostos casos de doping são encerrados na Rússia
Lima, 15 set (EFE).- A Agência Mundial Antidoping (Wada) encerrou 95 supostos casos de doping investigados na Rússia por falta de provas, informou nesta sexta-feira em Lima o diretor-geral do organismo, Olivier Niggli.
Das 96 investigações abertas, apenas uma teve resultado concreto. Alguns dos casos mencionados no relatório McLaren sobre doping na Rússia não estavam realmente associados a controles negativos, ou se referiam a consumo de maconha ou não tinham mais provas além de uma menção em um e-mail, declarou Niggli diante da Sessão do COI na capital peruana.
O presidente da Wada, o britânico Craig Reedie, se mostrou contrário a uma recomendação feita na quinta-feira pela associação que reúne as agências nacionais antidoping, a favor de vetar a participação da equipe russa nos Jogos Olímpicos de inverno que serão disputados em fevereiro em Pyeongchang, na Coreia do Sul.
As criticas feitas pelas agências à postura do COI e da Wada, vista como pouco rígida, "omitem totalmente" o trabalho feito até agora pelos dois organismos internacionais, indicou Reedie. A Wada abordará nas este posicionamento das agências filiadas próximas reuniões executivas.
De forma paralela, o suíço Denis Oswald informou à Assembleia do COI que os 50 primeiros resultados da análise das amostras de urina supostamente manipuladas por atletas russos nos Jogos de Sochi em 2014 serão conhecidos "em dias".
É provável que haja "provas suficientes" das irregularidades, antecipou Oswald, que preside uma comissão encarregada de investigar cada um dos supostos casos de manipulação de amostras.
Os primeiros resultados estão a ponto de ser divulgados e a intenção é que a investigação esteja concluída antes do final deste ano.
Os atletas envolvidos serão convocados a uma audiência e, se forem considerados culpados, a comissão disciplinar de Oswald transferirá os resultados às federações internacionais correspondentes, que estão "preparadas para agir com rapidez" e sancionar quando for preciso.
Das 96 investigações abertas, apenas uma teve resultado concreto. Alguns dos casos mencionados no relatório McLaren sobre doping na Rússia não estavam realmente associados a controles negativos, ou se referiam a consumo de maconha ou não tinham mais provas além de uma menção em um e-mail, declarou Niggli diante da Sessão do COI na capital peruana.
O presidente da Wada, o britânico Craig Reedie, se mostrou contrário a uma recomendação feita na quinta-feira pela associação que reúne as agências nacionais antidoping, a favor de vetar a participação da equipe russa nos Jogos Olímpicos de inverno que serão disputados em fevereiro em Pyeongchang, na Coreia do Sul.
As criticas feitas pelas agências à postura do COI e da Wada, vista como pouco rígida, "omitem totalmente" o trabalho feito até agora pelos dois organismos internacionais, indicou Reedie. A Wada abordará nas este posicionamento das agências filiadas próximas reuniões executivas.
De forma paralela, o suíço Denis Oswald informou à Assembleia do COI que os 50 primeiros resultados da análise das amostras de urina supostamente manipuladas por atletas russos nos Jogos de Sochi em 2014 serão conhecidos "em dias".
É provável que haja "provas suficientes" das irregularidades, antecipou Oswald, que preside uma comissão encarregada de investigar cada um dos supostos casos de manipulação de amostras.
Os primeiros resultados estão a ponto de ser divulgados e a intenção é que a investigação esteja concluída antes do final deste ano.
Os atletas envolvidos serão convocados a uma audiência e, se forem considerados culpados, a comissão disciplinar de Oswald transferirá os resultados às federações internacionais correspondentes, que estão "preparadas para agir com rapidez" e sancionar quando for preciso.
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