Ex-presidente da Federação da Costa Rica, Eduardo Li é banido do futebol
Madri, 21 abr (EFE).- A Câmara de Resolução do Comitê de Ética da Fifa baniu pelo resto da vida o costa-riquenho Eduardo Li, ex-presidente da Federação da Costa Rica e ex-membro do Comitê Executivo da Concacaf, que não poderá exercer nenhuma atividade relacionada com o futebol nacional e internacional.
A Fifa comunicou nesta sexta-feira a sanção imposta a Li, contra quem abriu uma investigação no dia 27 de maio de 2015 baseada nas informações divulgadas pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre o envolvimento de dirigentes da entidade esportiva em casos de corrupção, pelos quais serão julgados.
Li é acusado de ter recebido propina de empresas vinculadas ao esporte por concessões de direitos de marketing sobre partidas das Eliminatórias da União Centro-Americana de Futebol (UNCAF) para a Copa do Mundo e por aceitar a participação da seleção da Costa Rica em amistosos na região.
Segundo confirmou a Fifa, a Câmara de Resolução do Comitê de Ética, presidida por Hans-Joachim Eckert, decidiu continuar a recomendação feita pelo órgão de investigação, que em fevereiro passado pediu o banimento de Li.
O costa-riquenho foi considerado culpado de violar os artigos 13 (regras gerais de conduta), 15 (lealdade), 18 (obrigação de denunciar, cooperar e prestar contas), 19 (conflito de interesses) e 21 (suborno e corrupção) do Código Ético da Fifa.
A Fifa comunicou nesta sexta-feira a sanção imposta a Li, contra quem abriu uma investigação no dia 27 de maio de 2015 baseada nas informações divulgadas pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre o envolvimento de dirigentes da entidade esportiva em casos de corrupção, pelos quais serão julgados.
Li é acusado de ter recebido propina de empresas vinculadas ao esporte por concessões de direitos de marketing sobre partidas das Eliminatórias da União Centro-Americana de Futebol (UNCAF) para a Copa do Mundo e por aceitar a participação da seleção da Costa Rica em amistosos na região.
Segundo confirmou a Fifa, a Câmara de Resolução do Comitê de Ética, presidida por Hans-Joachim Eckert, decidiu continuar a recomendação feita pelo órgão de investigação, que em fevereiro passado pediu o banimento de Li.
O costa-riquenho foi considerado culpado de violar os artigos 13 (regras gerais de conduta), 15 (lealdade), 18 (obrigação de denunciar, cooperar e prestar contas), 19 (conflito de interesses) e 21 (suborno e corrupção) do Código Ético da Fifa.
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