Tragédia que atingiu Chapecoense teve início a partir de uma mudança de voo
Bogotá 29 nov (EFE).- A delegação da Chapecoense teve que mudar seu voo para Colômbia na segunda-feira por uma decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), que impediu a viagem para Medellín em um voo charter, por isso teve que embarcar em um avião comercial que se acidentou pouco antes de chegar na cidade colombiana.
Mudar de avião e deixar a cidade de São Paulo duas horas depois do previsto pelos diretores do clube catarinense foi o início de uma tragédia cuja sua verdadeira magnitude ainda é desconhecida, já que as equipes de resgate tentam chegar no local do acidente e buscam por mais sobreviventes.
A Chapecoense jogaria na quarta-feira, em Medellín, a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Nacional de Medellín, e pretendia viajar para a cidade colombiana em um voo fretado, que não foi autorizado pela ANAC.
Os diretores da equipe catarinense mudaram a programação e fizeram conexão para a Colômbia a partir do Aeroporto Internacional Viru Viru, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, em um voo da companhia aérea LaMia.
A aeronave tipo RJ85 e matrícula CP2933, com nove tripulantes e 72 passageiros, era aguardada no Aeroporto Internacional José María Córdova, em Medellín.
Testemunhas e autoridades locais afirmaram que o avião se acidentou precipitou em Cerro Gordo, no município La Unión, no departamento de Antioquia, em Medellín.
A comissão técnica da Chapecoense, comandada pelo técnico Caio Júnior, tinha planejado chegar na madrugada desta terça-feira ao hotel e treinar horas depois no estádio Atanasio Girardot, local da partida, o compromisso mais importante da história do time catarinense fundado há 43 anos.
"Não temos uma informação exata de quantos feridos", disse à rádio Caracol, Elkin Ospina, prefeito do município de La Ceja, próximo ao local do acidente, em uma região montanhosa afetada nos últimos dias por fortes chuvas.
O presidente do Nacional de Medellín, Juan Carlos de la Cuesta, disse estar consternado com a notícia e ao lado de outros diretores do clube seguiu para o local do acidente.
Mudar de avião e deixar a cidade de São Paulo duas horas depois do previsto pelos diretores do clube catarinense foi o início de uma tragédia cuja sua verdadeira magnitude ainda é desconhecida, já que as equipes de resgate tentam chegar no local do acidente e buscam por mais sobreviventes.
A Chapecoense jogaria na quarta-feira, em Medellín, a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Nacional de Medellín, e pretendia viajar para a cidade colombiana em um voo fretado, que não foi autorizado pela ANAC.
Os diretores da equipe catarinense mudaram a programação e fizeram conexão para a Colômbia a partir do Aeroporto Internacional Viru Viru, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, em um voo da companhia aérea LaMia.
A aeronave tipo RJ85 e matrícula CP2933, com nove tripulantes e 72 passageiros, era aguardada no Aeroporto Internacional José María Córdova, em Medellín.
Testemunhas e autoridades locais afirmaram que o avião se acidentou precipitou em Cerro Gordo, no município La Unión, no departamento de Antioquia, em Medellín.
A comissão técnica da Chapecoense, comandada pelo técnico Caio Júnior, tinha planejado chegar na madrugada desta terça-feira ao hotel e treinar horas depois no estádio Atanasio Girardot, local da partida, o compromisso mais importante da história do time catarinense fundado há 43 anos.
"Não temos uma informação exata de quantos feridos", disse à rádio Caracol, Elkin Ospina, prefeito do município de La Ceja, próximo ao local do acidente, em uma região montanhosa afetada nos últimos dias por fortes chuvas.
O presidente do Nacional de Medellín, Juan Carlos de la Cuesta, disse estar consternado com a notícia e ao lado de outros diretores do clube seguiu para o local do acidente.
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