Após batida na Espanha, Mercedes vão a Mônaco tentando recuperar controle
Redação Central, 25 mai (EFE).- Após a frustração de ver a corrida de seus dois pilotos acabar 24s após a largada após um choque entre eles, a Mercedes tentará recuperar o domínio na Fórmula 1 durante o Grande Prêmio de Mônaco, onde obteve a vitória nos três últimos anos, em todos eles com o alemão Nico Rosberg, líder da temporada.
Há duas semanas, no Circuito da Catalunha, em Montmeló, Rosberg ganhou na largada a liderança de seu companheiro de equipe, o britânico Lewis Hamilton, que largou na pole. No entanto, uma manobra errada do tricampeão fez com que seus carros se chocassem e saíssem da pista sem qualquer chance de volta.
O acidente envolvendo os dois pilotos abriu espaço para a vitória do holandês Max Verstappen, que se tornou o mais jovem da história, com 18 anos, 7 meses e 15 dias, e o primeiro representante de seu país a subiu ao degrau mais alto do pódio
Verstappen fazer sua estreia pela Red Bull, depois de uma troca com o russo Daniil Kvyat, que fora "rebaixado" para a Toro Rosso devido a uma série de erros cometido a bordo do carro da equipe austríaca.
No circuito urbano de Monte Carlo, as Mercedes pretendem recuperar a hegemonia, já que, até a corrida na Espanha, Rosberg vinha em uma sequência de quatro vitórias nas quatro primeiras corridas da temporada.
Dessa forma, o alemão ainda é o líder do campeonato, com 100 pontos, 39 a mais que o segundo colocado, o finlandês Kimi Raikkonen (Ferrari). Hamilton é o terceiro, com 57 pontos.
"Barcelona foi a pior sensação. Foi um momento difícil para todos nós depois da corrida, mas agora é capítulo fechado. Estamos olhando para frente, em direção a Mônaco", disse Hamilton durante esta semana.
Rosberg vem de três vitórias no principado, mas no ano passado ganhou um "presente" devido a um acidente envolvendo justamente Verstappen. Hamilton liderava a prova e aproveitou bandeira amarela para mudar os pneus, mas a Mercedes atrasou na troca, e o britânico teve de se contentar com um terceiro lugar, atrás do companheiro de equipe e do também alemão Sebastian Vettel (Ferrari).
Fora da briga particular entre as 'flechas de prata', A Ferrari tenta fazer frente ao crescimento da Red Bull para se consolidar como segunda força na Fórmula 1. As atenções também estarão voltadas para Verstappen, com o mundo querendo saber como o prodígio se comportará após a primeira vitória da carreira.
Quarta força da principal categoria do automobilismo no momento, a Williams não tem boas recordações de Mônaco. No ano passado, a equipe levou os dois pilotos até o fim da corrida, mas não pontuou, com o finlandês Valtteri Bottas em 14º lugar o brasileiro Felipe Massa em 15º.
"Não sei se aqui será possível saber se estamos no mesmo nível da Red Bull. No Canadá, sim, talvez a gente consiga saber se realmente eles estão melhores que nós. Em todo caso, temos de continuar trabalhando", disse Massa.
Em busca dos primeiros pontos no ano, o outro brasileiro do grid, Felipe Nasr (Sauber), volta a um circuito onde teve uma de suas melhores corridas em 2015, ano em que foi nono colocado depois de ter saído em 14º.
"Mônaco é uma pista da qual, particularmente, sempre gostei bastante. As lembranças são boas desde a GP2, e em 2015 fiz uma grande corrida aqui pela Sauber e marquei pontos. Pilotar aqui é desafiador, mas fico feliz por poder tentar tirar o melhor do carro", comentou Nasr.
Há duas semanas, no Circuito da Catalunha, em Montmeló, Rosberg ganhou na largada a liderança de seu companheiro de equipe, o britânico Lewis Hamilton, que largou na pole. No entanto, uma manobra errada do tricampeão fez com que seus carros se chocassem e saíssem da pista sem qualquer chance de volta.
O acidente envolvendo os dois pilotos abriu espaço para a vitória do holandês Max Verstappen, que se tornou o mais jovem da história, com 18 anos, 7 meses e 15 dias, e o primeiro representante de seu país a subiu ao degrau mais alto do pódio
Verstappen fazer sua estreia pela Red Bull, depois de uma troca com o russo Daniil Kvyat, que fora "rebaixado" para a Toro Rosso devido a uma série de erros cometido a bordo do carro da equipe austríaca.
No circuito urbano de Monte Carlo, as Mercedes pretendem recuperar a hegemonia, já que, até a corrida na Espanha, Rosberg vinha em uma sequência de quatro vitórias nas quatro primeiras corridas da temporada.
Dessa forma, o alemão ainda é o líder do campeonato, com 100 pontos, 39 a mais que o segundo colocado, o finlandês Kimi Raikkonen (Ferrari). Hamilton é o terceiro, com 57 pontos.
"Barcelona foi a pior sensação. Foi um momento difícil para todos nós depois da corrida, mas agora é capítulo fechado. Estamos olhando para frente, em direção a Mônaco", disse Hamilton durante esta semana.
Rosberg vem de três vitórias no principado, mas no ano passado ganhou um "presente" devido a um acidente envolvendo justamente Verstappen. Hamilton liderava a prova e aproveitou bandeira amarela para mudar os pneus, mas a Mercedes atrasou na troca, e o britânico teve de se contentar com um terceiro lugar, atrás do companheiro de equipe e do também alemão Sebastian Vettel (Ferrari).
Fora da briga particular entre as 'flechas de prata', A Ferrari tenta fazer frente ao crescimento da Red Bull para se consolidar como segunda força na Fórmula 1. As atenções também estarão voltadas para Verstappen, com o mundo querendo saber como o prodígio se comportará após a primeira vitória da carreira.
Quarta força da principal categoria do automobilismo no momento, a Williams não tem boas recordações de Mônaco. No ano passado, a equipe levou os dois pilotos até o fim da corrida, mas não pontuou, com o finlandês Valtteri Bottas em 14º lugar o brasileiro Felipe Massa em 15º.
"Não sei se aqui será possível saber se estamos no mesmo nível da Red Bull. No Canadá, sim, talvez a gente consiga saber se realmente eles estão melhores que nós. Em todo caso, temos de continuar trabalhando", disse Massa.
Em busca dos primeiros pontos no ano, o outro brasileiro do grid, Felipe Nasr (Sauber), volta a um circuito onde teve uma de suas melhores corridas em 2015, ano em que foi nono colocado depois de ter saído em 14º.
"Mônaco é uma pista da qual, particularmente, sempre gostei bastante. As lembranças são boas desde a GP2, e em 2015 fiz uma grande corrida aqui pela Sauber e marquei pontos. Pilotar aqui é desafiador, mas fico feliz por poder tentar tirar o melhor do carro", comentou Nasr.
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