Domínio de Rosberg será colocado a prova em Sochi, onde só Hamilton venceu
Redação Central, 28 abr (EFE).- A supremacia do líder do Mundial de Fórmula 1, o alemão Nico Rosberg, será desafiado neste fim de semana no Grande Prêmio da Rússia, na cidade de Sochi, onde até hoje houve apenas um vencedor, o britânico Lewis Hamilton, companheiro de equipe na Mercedes e principal rival do primeiro colocado desta temporada.
Rosberg vem embalado em uma sequência de seis vitórias, incluindo as das três provas já disputadas em 2016. Dessa forma, soma 75 pontos, 36 a mais que o vice-líder, o próprio Hamilton. O australiano Daniel Ricciardo aparece logo atrás, em terceiro lugar, com 36 pontos.
O alemão não se encontra diante apenas da oportunidade de continuar consolidando seu ótimo começo de temporada, mas também a de igualar os registros históricos do compatriota Michael Schumacher e do italiano Alberto Ascari, que respectivamente em 2004 e 1953 venceram seis vezes consecutivas. Acima deles, só o tetracampeão Sebastian Vettel (Ferrari), que em 2013 triunfou em nove ocasiões em sequência.
Com esses precedentes, o filho de Keke Rosberg, vencedor do campeonato de 1982, se mantém precavido e avisa que só tem uma vantagem pequena. "Foram apenas três corridas, e em um fim de semana essa diferença pode desaparecer", declarou.
Para Hamilton, se o momento não é dos melhores Sochi pode ajudá-lo a se reerguer. Nas duas corridas disputadas no circuito até hoje, em 2014 e 2015, o tricampeão mundial subiu ao ponto mais alto do pódio. Já Rosberg foi segundo há dois anos e abandonou no ano passado com problemas no acelerador.
"Podem acontecer muitas coisas nos próximos 18 fins de semana de corridas", advertiu Hamilton, demonstrando otimismo. Ele acrescentou que vem se mantendo calmo e que se sente muito bem na Rússia.
Atrás da Mercedes, haverá uma boa briga por um lugar no pódio, com os pilotos da Ferrari, da Red Bull e da Williams, do brasileiro Felipe Massa, que nesta semana completou 35 anos.
"Sochi é uma pista ótima, mistura circuito de rua com autódromo. Sempre gostei das corridas aqui, normalmente conseguimos bons resultados", declarou Massa, que no ano passado largou em 15º lugar e terminou em quarto.
O piloto da Williams é sexto colocado na temporada. Já o outro brasileiro do grid, Felipe Nasr, vem tendo mais dificuldade e não pontuou, apesar de ter concluído as três corridas da temporada. Com isso, ele estreará no fim de semana um novo chassi em sua Sauber, com o objetivo de descobrir a causa dos problemas que vem tendo com o carro.
"Posso confirmar que tenho um novo chassi para esta corrida. É um passo inteligente por parte da equipe porque estamos tentando descobrir a causa dos problemas que estou tendo com o manejo. O carro tem um comportamento estranho, é um carro imprevisível. É um grande passo adiante e veremos como será o fim de semana", comentou.
O Autódromo de Sochi é um traçado de contrastes, com duas zonas de velocidade na qual os carros podem atingir 350 km/h, mas uma área com várias curvas de quase 90 graus, muito lentos.
Para a prova, no qual a degradação dos pneus é bastante baixa em relação à maioria dos GPs do calendário, a Pirelli ofereceu às equipes compostos médios, macios e supermacios. Os dois últimos provavelmente serão os mais utilizados, em estratégias de corrida que podem ser até de apenas uma parada.
Rosberg vem embalado em uma sequência de seis vitórias, incluindo as das três provas já disputadas em 2016. Dessa forma, soma 75 pontos, 36 a mais que o vice-líder, o próprio Hamilton. O australiano Daniel Ricciardo aparece logo atrás, em terceiro lugar, com 36 pontos.
O alemão não se encontra diante apenas da oportunidade de continuar consolidando seu ótimo começo de temporada, mas também a de igualar os registros históricos do compatriota Michael Schumacher e do italiano Alberto Ascari, que respectivamente em 2004 e 1953 venceram seis vezes consecutivas. Acima deles, só o tetracampeão Sebastian Vettel (Ferrari), que em 2013 triunfou em nove ocasiões em sequência.
Com esses precedentes, o filho de Keke Rosberg, vencedor do campeonato de 1982, se mantém precavido e avisa que só tem uma vantagem pequena. "Foram apenas três corridas, e em um fim de semana essa diferença pode desaparecer", declarou.
Para Hamilton, se o momento não é dos melhores Sochi pode ajudá-lo a se reerguer. Nas duas corridas disputadas no circuito até hoje, em 2014 e 2015, o tricampeão mundial subiu ao ponto mais alto do pódio. Já Rosberg foi segundo há dois anos e abandonou no ano passado com problemas no acelerador.
"Podem acontecer muitas coisas nos próximos 18 fins de semana de corridas", advertiu Hamilton, demonstrando otimismo. Ele acrescentou que vem se mantendo calmo e que se sente muito bem na Rússia.
Atrás da Mercedes, haverá uma boa briga por um lugar no pódio, com os pilotos da Ferrari, da Red Bull e da Williams, do brasileiro Felipe Massa, que nesta semana completou 35 anos.
"Sochi é uma pista ótima, mistura circuito de rua com autódromo. Sempre gostei das corridas aqui, normalmente conseguimos bons resultados", declarou Massa, que no ano passado largou em 15º lugar e terminou em quarto.
O piloto da Williams é sexto colocado na temporada. Já o outro brasileiro do grid, Felipe Nasr, vem tendo mais dificuldade e não pontuou, apesar de ter concluído as três corridas da temporada. Com isso, ele estreará no fim de semana um novo chassi em sua Sauber, com o objetivo de descobrir a causa dos problemas que vem tendo com o carro.
"Posso confirmar que tenho um novo chassi para esta corrida. É um passo inteligente por parte da equipe porque estamos tentando descobrir a causa dos problemas que estou tendo com o manejo. O carro tem um comportamento estranho, é um carro imprevisível. É um grande passo adiante e veremos como será o fim de semana", comentou.
O Autódromo de Sochi é um traçado de contrastes, com duas zonas de velocidade na qual os carros podem atingir 350 km/h, mas uma área com várias curvas de quase 90 graus, muito lentos.
Para a prova, no qual a degradação dos pneus é bastante baixa em relação à maioria dos GPs do calendário, a Pirelli ofereceu às equipes compostos médios, macios e supermacios. Os dois últimos provavelmente serão os mais utilizados, em estratégias de corrida que podem ser até de apenas uma parada.
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