Federação Internacional de Jogadores Profissionas cobra mais reformas na Fifa
Redação Central, 26 fev (EFE).- A Federação Internacional de Jogadores Profissionais (FIFPro) emitiu comunicado nesta sexta-feira, apontando que vê com "desaprovação" o processo que elegeu o suíço Gianni Infantino como novo presidente da Fifa e cobrou mais reformas na entidade.
Em comunicado, o órgão aponta que o novo líder chega ao poder "afiançado em uma cultura e estrutura de governança aberta a práticas corruptas", questionando o fato de que as federações nacionais escolherem o presidente.
"Apesar do pacote de reformas que a Fifa aprovou hoje, a FIFPro teme que o problema reside em deixar grande poder nas mãos das 209 federações-membro que integram a entidade. Estas organizações não são representativas do esporte e, apesar disso, exercem grande influência, em questões-chaves, como são os jogadores, torcedores, clubes e ligas", diz o texto.
De acordo com a federação de atletas profissionais, as reformas não abordaram um aspecto considerado fundamenta, que é a prestação de contas da gestão esportiva diante dos protagonistas do futebol.
"O sistema de governança da Fifa se baseou em favorecer a troca e incentivos financeiros, sem falar da obstrução da supervisão externa por parte dos governos e outros interessados pelo esporte. Os jogadores, da mesma forma que os clubes, as ligas e os torcedores foram ignorados", aponta o FIFPro.
A entidade admite "especial preocupação" com os 65 mil atletas de ambos sexos que representa, pois, como resultado da estrutura de monopólio da Fifa, seus direitos costumam ser "abertamente ignorados e inclusive quebrados".
"Uma verdadeira reforma garantiria que os jogadores, os clubes e as ligas participassem de maneira justa e equilibrada da gestão do esporte, para criar decisões vinculativas em todas as questões que lhe dizem respeito. As reformas entrincheiram e recompensam as 209 federações e seis confederações, apesar da complicidade dom ac corrupção", garante o presidente da FIFPro, Philippe Piat.
De acordo com o comunicado, a entidade cobra apresentação e avaliação profunda de balanços financeiros, a modernização da Fifa, para uma integração, e o fim do monopólio da Fifa no poder, no que é definido como uma "onda reformista".
Em comunicado, o órgão aponta que o novo líder chega ao poder "afiançado em uma cultura e estrutura de governança aberta a práticas corruptas", questionando o fato de que as federações nacionais escolherem o presidente.
"Apesar do pacote de reformas que a Fifa aprovou hoje, a FIFPro teme que o problema reside em deixar grande poder nas mãos das 209 federações-membro que integram a entidade. Estas organizações não são representativas do esporte e, apesar disso, exercem grande influência, em questões-chaves, como são os jogadores, torcedores, clubes e ligas", diz o texto.
De acordo com a federação de atletas profissionais, as reformas não abordaram um aspecto considerado fundamenta, que é a prestação de contas da gestão esportiva diante dos protagonistas do futebol.
"O sistema de governança da Fifa se baseou em favorecer a troca e incentivos financeiros, sem falar da obstrução da supervisão externa por parte dos governos e outros interessados pelo esporte. Os jogadores, da mesma forma que os clubes, as ligas e os torcedores foram ignorados", aponta o FIFPro.
A entidade admite "especial preocupação" com os 65 mil atletas de ambos sexos que representa, pois, como resultado da estrutura de monopólio da Fifa, seus direitos costumam ser "abertamente ignorados e inclusive quebrados".
"Uma verdadeira reforma garantiria que os jogadores, os clubes e as ligas participassem de maneira justa e equilibrada da gestão do esporte, para criar decisões vinculativas em todas as questões que lhe dizem respeito. As reformas entrincheiram e recompensam as 209 federações e seis confederações, apesar da complicidade dom ac corrupção", garante o presidente da FIFPro, Philippe Piat.
De acordo com o comunicado, a entidade cobra apresentação e avaliação profunda de balanços financeiros, a modernização da Fifa, para uma integração, e o fim do monopólio da Fifa no poder, no que é definido como uma "onda reformista".
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