Rio Open é "inviável" se mudar para quadras dos Jogos Olímpicos em 2017
Rio de Janeiro, 21 fev (EFE).- O diretor do Rio Open, Luiz Carvalho, considerou neste domingo "inviável" que este torneio seja transferido em 2017 para as novas quadras dos Jogos Olímpicos, o que abre a possibilidade de que essas instalações se transformem em um elefante branco.
A principal contrariedade para que o Rio Open aconteça nas novas instalações é que as quadras olímpicas são de piso sintético e o torneio, um ATP 500, é realizado no saibro.
"É inviável mudar (o piso) para saibro em dois meses. A questão é adequar a quadra nesse curto período, é necessário tempo para adequá-la", comentou o diretor em entrevista coletiva.
Além disso, Carvalho explicou que ainda não sabe que empresa será a encarregada de administrar as quadras de tênis depois dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que acontecem em agosto e setembro, respectivamente.
Na prática, os organizadores disporiam de quatro meses desde o final dos Paralímpicos até o começo do Rio Open para realizar qualquer adequação na quadra.
"Analisamos todas as variáveis, sabemos que lá (as quadras olímpicas) será a futura casa do tênis. Existe a questão do piso, lá é duro, vamos analisá-lo com carinho", destacou Carvalho.
O Rio Open é um torneio ATP 500, o mais importante da América do Sul, e acontece desde 2014 em uma quadra temporária no Jóquei Clube do Rio de Janeiro.
A principal contrariedade para que o Rio Open aconteça nas novas instalações é que as quadras olímpicas são de piso sintético e o torneio, um ATP 500, é realizado no saibro.
"É inviável mudar (o piso) para saibro em dois meses. A questão é adequar a quadra nesse curto período, é necessário tempo para adequá-la", comentou o diretor em entrevista coletiva.
Além disso, Carvalho explicou que ainda não sabe que empresa será a encarregada de administrar as quadras de tênis depois dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que acontecem em agosto e setembro, respectivamente.
Na prática, os organizadores disporiam de quatro meses desde o final dos Paralímpicos até o começo do Rio Open para realizar qualquer adequação na quadra.
"Analisamos todas as variáveis, sabemos que lá (as quadras olímpicas) será a futura casa do tênis. Existe a questão do piso, lá é duro, vamos analisá-lo com carinho", destacou Carvalho.
O Rio Open é um torneio ATP 500, o mais importante da América do Sul, e acontece desde 2014 em uma quadra temporária no Jóquei Clube do Rio de Janeiro.
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